Pontes diz que não cobra cachê por palestras
Pontes diz que não cobra cachê por palestras
DA SUCURSAL DO RIO
O tenente-coronel Marcos Pontes, que viajou à ISS (Estação Espacial Internacional); numa nave russa, disse ontem no Rio que não cobrará para dar palestras sobre sua experiência enquanto estiver na FAB (Força Aérea Brasileira);. Ele afirmou que a única exigência que faz a quem o convida é pagar suas passagens e hospedagem, já que ele mora em Houston, no Texas (EUA);. "Enquanto eu for militar, não existe essa possibilidade de cobrar pelas palestras", disse.
Pontes afirmou que pretende se dedicar a projetos sociais na área de educação e que, além de fazer palestras para promover a ciência no país, tem a intenção de gerenciar um instituto de estudos sobre microgravidade (principal área investigada nas pesquisas espaciais, na qual se estudam os efeitos da gravidade quase desprezível sobre o corpo humano e outros sistemas);. Segundo ele, isso já está sendo negociado com a FAB.
Pontes foi ao Rio fazer uma palestra na Base Aérea de Santa Cruz, em comemoração ao dia da Aviação de Caça Brasileira. Ele voltou a defender o custo de sua viagem espacial (de aproximadamente US$ 10 milhões);, dizendo que foi um gasto necessário.
"É muito importante para abrir portas para a nossa indústria e para o próprio programa espacial brasileiro. Isso sem falar na parte de divulgação da ciência."
Ele contou que seu organismo ainda está se adaptando à gravidade. Disse que ainda sente "uma espécie de labirintite ou tontura".
O tenente-coronel passará por novos exames em Moscou, para onde embarcará na próxima terça-feira, para medir a perda de densidade óssea que ocorre por causa da falta de gravidade. Ele explicou que os músculos do corpo têm de se readaptar porque há uma perda de força e tonicidade, especialmente na região da panturrilha, já que essa parte é pouco exercitada no espaço por causa das condições de microgravidade.
DA SUCURSAL DO RIO
O tenente-coronel Marcos Pontes, que viajou à ISS (Estação Espacial Internacional); numa nave russa, disse ontem no Rio que não cobrará para dar palestras sobre sua experiência enquanto estiver na FAB (Força Aérea Brasileira);. Ele afirmou que a única exigência que faz a quem o convida é pagar suas passagens e hospedagem, já que ele mora em Houston, no Texas (EUA);. "Enquanto eu for militar, não existe essa possibilidade de cobrar pelas palestras", disse.
Pontes afirmou que pretende se dedicar a projetos sociais na área de educação e que, além de fazer palestras para promover a ciência no país, tem a intenção de gerenciar um instituto de estudos sobre microgravidade (principal área investigada nas pesquisas espaciais, na qual se estudam os efeitos da gravidade quase desprezível sobre o corpo humano e outros sistemas);. Segundo ele, isso já está sendo negociado com a FAB.
Pontes foi ao Rio fazer uma palestra na Base Aérea de Santa Cruz, em comemoração ao dia da Aviação de Caça Brasileira. Ele voltou a defender o custo de sua viagem espacial (de aproximadamente US$ 10 milhões);, dizendo que foi um gasto necessário.
"É muito importante para abrir portas para a nossa indústria e para o próprio programa espacial brasileiro. Isso sem falar na parte de divulgação da ciência."
Ele contou que seu organismo ainda está se adaptando à gravidade. Disse que ainda sente "uma espécie de labirintite ou tontura".
O tenente-coronel passará por novos exames em Moscou, para onde embarcará na próxima terça-feira, para medir a perda de densidade óssea que ocorre por causa da falta de gravidade. Ele explicou que os músculos do corpo têm de se readaptar porque há uma perda de força e tonicidade, especialmente na região da panturrilha, já que essa parte é pouco exercitada no espaço por causa das condições de microgravidade.

