Proteína que foi ao espaço é analisada pela USP
Proteína que foi ao espaço é analisada pela USP
MARIO GIOIA
da Folha Ribeirão
Cientistas do Instituto de Física da USP de São Carlos iniciaram esta semana a análise do experimento desenvolvido por eles que foi levado ao espaço pelo ônibus espacial norte-americano Atlantis. ''Tivemos boa caracterização visual, com a formação de cristais'', disse Glaucius Oliva, coordenador do projeto.
O experimento, que começou a ser analisado na segunda, conservou duas gotas com cristais de lectina, proteína que atua no reconhecimento de células cancerosas. A lectina é encontrada em sementes de feijão camaratu.
Os cristais dessa lectina não atingiram uma formação adequada para estudos, o que inviabilizou análises que poderiam servir de base para desenvolvimento de estudos médicos contra infecções e inflamações. Segundo Oliva, o sucesso do experimento pode beneficiar os estudos sobre câncer.
MARIO GIOIA
da Folha Ribeirão
Cientistas do Instituto de Física da USP de São Carlos iniciaram esta semana a análise do experimento desenvolvido por eles que foi levado ao espaço pelo ônibus espacial norte-americano Atlantis. ''Tivemos boa caracterização visual, com a formação de cristais'', disse Glaucius Oliva, coordenador do projeto.
O experimento, que começou a ser analisado na segunda, conservou duas gotas com cristais de lectina, proteína que atua no reconhecimento de células cancerosas. A lectina é encontrada em sementes de feijão camaratu.
Os cristais dessa lectina não atingiram uma formação adequada para estudos, o que inviabilizou análises que poderiam servir de base para desenvolvimento de estudos médicos contra infecções e inflamações. Segundo Oliva, o sucesso do experimento pode beneficiar os estudos sobre câncer.

