Cometa cria "olho roxo" em Júpiter
Cometa cria "olho roxo" em Júpiter
Fragmento G do Shoemaker-Levy causa no planeta uma nova marca visível, que pode se tornar permanente
Das agências internacionais
A mancha escura deixada em Júpiter pelo impacto do fragmento G do cometa Shoemaker-Levy 9 tornou-se a marca mais distinta já observada no planeta em 384 anos.
A mancha pode ser vista até por astrônomos amadores equipados com telescópios de quatro polegadas (dez centímetros); de abertura.
Ela é mais escura que a famosa mancha vermelha de Júpiter e por isso é mais visível, embora menor.
O "olho roxo" a mancha mais visível vista em Júpiter desde a invenção do telescópio, segundo o astrônomo Clark Chapman deverá bloquear a luz e poderá se tornar um redemoinho gigante de longa duração, do mesmo modo que a mancha vermelha. Chapman trabalha no Instituto de Ciência Planetária, de Tucson, no Arizona.
O "olho" tem o tamanho de um planeta como a Terra.
Os fragmentos do cometa estão atingindo Júpiter a uma velocidade de 60 km por segundo.
A explosão do fragmento K, ontem de manhã, provocou uma mancha de luz com três vezes o tamanho da Terra.
A maioria dos astrônomos tinha previsto que os impactos trariam vapor de água para as camadas superficiais da atmosfera de Júpiter.
"Estamos todos procurando por água," disse Lucy McFadden, coordenadora do esforço mundial para a observação do choque do cometa com Júpiter. Ela trabalha na sede da rede de observação, na Universidade de Maryland.
Segundo ela, a água devia ter sido liberada pelo próprio cometa, que se acredita ser feito de gelo.
"Temos um enigma interessante aqui,", comentou Keith Noll, do Instituto do Telescópio Espacial em Baltimore (EUA);.
Rádio
O planeta emite ondas de rádio em frequências que variam de 500 kHz a 40 kHz.
Elas podem teoricamente ser captadas por um rádio de ondas curtas e soam como a arrebentação em uma na praia.
Fragmento G do Shoemaker-Levy causa no planeta uma nova marca visível, que pode se tornar permanente
Das agências internacionais
A mancha escura deixada em Júpiter pelo impacto do fragmento G do cometa Shoemaker-Levy 9 tornou-se a marca mais distinta já observada no planeta em 384 anos.
A mancha pode ser vista até por astrônomos amadores equipados com telescópios de quatro polegadas (dez centímetros); de abertura.
Ela é mais escura que a famosa mancha vermelha de Júpiter e por isso é mais visível, embora menor.
O "olho roxo" a mancha mais visível vista em Júpiter desde a invenção do telescópio, segundo o astrônomo Clark Chapman deverá bloquear a luz e poderá se tornar um redemoinho gigante de longa duração, do mesmo modo que a mancha vermelha. Chapman trabalha no Instituto de Ciência Planetária, de Tucson, no Arizona.
O "olho" tem o tamanho de um planeta como a Terra.
Os fragmentos do cometa estão atingindo Júpiter a uma velocidade de 60 km por segundo.
A explosão do fragmento K, ontem de manhã, provocou uma mancha de luz com três vezes o tamanho da Terra.
A maioria dos astrônomos tinha previsto que os impactos trariam vapor de água para as camadas superficiais da atmosfera de Júpiter.
"Estamos todos procurando por água," disse Lucy McFadden, coordenadora do esforço mundial para a observação do choque do cometa com Júpiter. Ela trabalha na sede da rede de observação, na Universidade de Maryland.
Segundo ela, a água devia ter sido liberada pelo próprio cometa, que se acredita ser feito de gelo.
"Temos um enigma interessante aqui,", comentou Keith Noll, do Instituto do Telescópio Espacial em Baltimore (EUA);.
Rádio
O planeta emite ondas de rádio em frequências que variam de 500 kHz a 40 kHz.
Elas podem teoricamente ser captadas por um rádio de ondas curtas e soam como a arrebentação em uma na praia.

