Exercícios reduzem problemas musculares
Exercícios reduzem problemas musculares
Da Reportagem Local
Os efeitos causados no organismo pela microgravidade, estudados por Thaís Russomano, são uma fonte de preocupação para os técnicos responsáveis pela saúde dos astronautas.
Se na Terra a pesquisadora tem que utilizar alguns ardis para simular o ambiente de baixa gravidade do espaço, nas missões espaciais (principalmente nas mais longas);, os tripulantes das naves têm que usar outros artifícios para escapar da mesma microgravidade e de seus efeitos nocivos ao organismo humano.
O recurso mais comum usado pelas tripulações é o exercício físico. "Os astronautas se exercitam em esteiras onde prendem o corpo (para que não flutuem); de duas a seis horas por dia", explica Russomano.
Há também aparelhos, nos quais os astronautas entram, que "puxam" (através de uma pressão negativa); o sangue de volta à parte inferior do corpo, tentando melhorar as condições cardiovasculares.
Além disso, "no retorno para a Terra, os astronautas tomam água com sal para tentar repor um pouco do sangue _que diminui durante a exposição à microgravidade_ e também para condicionar o coração", acrescenta a pesquisadora brasileira.
Em algumas missões espaciais, como a realizada recentemente pelo ônibus espacial norte-americano Atlantis em conjunto com a estação espacial russa Mir, são feitos experimentos semelhantes ao de Russomano.
"Só que no espaço há apenas cinco ou seis astronautas em cada missão e, desses seis, apenas dois ou três _às vezes até menos_ podem ser submetidos às experiências médicas", afirma a cientista gaúcha.
Ela explica que, devido a esse número reduzido de pesquisas no próprio ambiente espacial _que são ideais_, são necessários os estudos complementares na Terra.
Além do experimento no King's College _que deve acabar em agosto_, outras pesquisas análogas são sendo realizadas continuamente pela Agência Espacial Européia e pela Nasa _a agência espacial norte-americana.
Da Reportagem Local
Os efeitos causados no organismo pela microgravidade, estudados por Thaís Russomano, são uma fonte de preocupação para os técnicos responsáveis pela saúde dos astronautas.
Se na Terra a pesquisadora tem que utilizar alguns ardis para simular o ambiente de baixa gravidade do espaço, nas missões espaciais (principalmente nas mais longas);, os tripulantes das naves têm que usar outros artifícios para escapar da mesma microgravidade e de seus efeitos nocivos ao organismo humano.
O recurso mais comum usado pelas tripulações é o exercício físico. "Os astronautas se exercitam em esteiras onde prendem o corpo (para que não flutuem); de duas a seis horas por dia", explica Russomano.
Há também aparelhos, nos quais os astronautas entram, que "puxam" (através de uma pressão negativa); o sangue de volta à parte inferior do corpo, tentando melhorar as condições cardiovasculares.
Além disso, "no retorno para a Terra, os astronautas tomam água com sal para tentar repor um pouco do sangue _que diminui durante a exposição à microgravidade_ e também para condicionar o coração", acrescenta a pesquisadora brasileira.
Em algumas missões espaciais, como a realizada recentemente pelo ônibus espacial norte-americano Atlantis em conjunto com a estação espacial russa Mir, são feitos experimentos semelhantes ao de Russomano.
"Só que no espaço há apenas cinco ou seis astronautas em cada missão e, desses seis, apenas dois ou três _às vezes até menos_ podem ser submetidos às experiências médicas", afirma a cientista gaúcha.
Ela explica que, devido a esse número reduzido de pesquisas no próprio ambiente espacial _que são ideais_, são necessários os estudos complementares na Terra.
Além do experimento no King's College _que deve acabar em agosto_, outras pesquisas análogas são sendo realizadas continuamente pela Agência Espacial Européia e pela Nasa _a agência espacial norte-americana.

