Estação fica por pressão de agência
Estação fica por pressão de agência
DA REPORTAGEM LOCAL
Um dos elementos mais discretamente mencionados nos relatórios de revisão do Pnae (Programa Nacional de Atividades Espaciais); é a participação brasileira na ISS, a Estação Espacial Internacional, único elemento do programa que tem como seu executor e responsável direto a AEB (Agência Espacial Brasileira);. O projeto é mencionado apenas uma vez nas mais de 200 páginas dos cinco relatórios, e a única menção vem na forma de um pequeno sumário anexado ao relatório de missões científicas, chamado "Descrição do Programa Estação Espacial Internacional -EEI". Segundo a Folha apurou, o anexo foi incluído na última hora, por exigência da agência espacial .
Na primeira versão do relatório enviada à AEB, que teve como coordenador e relator dois representantes do Inpe, não havia uma menção sequer à participação nacional na estação espacial . O projeto constava da última versão do Pnae, que dizia respeito ao período 1998-2007. Como parte do acordo de cooperação, assinado entre Brasil e EUA, desde 1998 o tenente-coronel Marcos Pontes conduz seu treinamento de astronauta no Centro Espacial Johnson, em Houston (EUA);, a fim de realizar um vôo no ônibus espacial americano para executar experimentos brasileiros. Em troca do tempo de uso na estação , o Brasil forneceria peças de suporte a serem colocadas no ônibus e na porção externa do complexo orbital (originalmente, a participação brasileira era mais ambiciosa, mas foi reduzida em 2003 por conta de problemas orçamentários);. Até agora, nenhuma das peças, a serem produzidas em solo nacional, foi construída. A formação dos grupos de trabalho técnicos de revisão do Pnae, composta majoritariamente por cientistas e engenheiros do Inpe, não tinha nenhum representante envolvido no projeto da ISS. (SN);
DA REPORTAGEM LOCAL
Um dos elementos mais discretamente mencionados nos relatórios de revisão do Pnae (Programa Nacional de Atividades Espaciais); é a participação brasileira na ISS, a Estação Espacial Internacional, único elemento do programa que tem como seu executor e responsável direto a AEB (Agência Espacial Brasileira);. O projeto é mencionado apenas uma vez nas mais de 200 páginas dos cinco relatórios, e a única menção vem na forma de um pequeno sumário anexado ao relatório de missões científicas, chamado "Descrição do Programa Estação Espacial Internacional -EEI". Segundo a Folha apurou, o anexo foi incluído na última hora, por exigência da agência espacial .
Na primeira versão do relatório enviada à AEB, que teve como coordenador e relator dois representantes do Inpe, não havia uma menção sequer à participação nacional na estação espacial . O projeto constava da última versão do Pnae, que dizia respeito ao período 1998-2007. Como parte do acordo de cooperação, assinado entre Brasil e EUA, desde 1998 o tenente-coronel Marcos Pontes conduz seu treinamento de astronauta no Centro Espacial Johnson, em Houston (EUA);, a fim de realizar um vôo no ônibus espacial americano para executar experimentos brasileiros. Em troca do tempo de uso na estação , o Brasil forneceria peças de suporte a serem colocadas no ônibus e na porção externa do complexo orbital (originalmente, a participação brasileira era mais ambiciosa, mas foi reduzida em 2003 por conta de problemas orçamentários);. Até agora, nenhuma das peças, a serem produzidas em solo nacional, foi construída. A formação dos grupos de trabalho técnicos de revisão do Pnae, composta majoritariamente por cientistas e engenheiros do Inpe, não tinha nenhum representante envolvido no projeto da ISS. (SN);

