Eventos ocorridos no dia 4 de Março
| Data | Origem | Descrição |
|---|---|---|
| 04/03/1957 | HISTORIA |
Início da verificação do primeiro R-7 |
| 04/03/1959 | HISTORIA |
R-12 aceito no serviço militar. O Decreto "Sobre a adoção do R-12 em armamentos" foi emitido.. |
| 04/03/1961 | HISTORIA |
Missão de alvo V-1000 Apogeu: 460 km (280 mi). |
| 04/03/1963 | HISTORIA |
Teste operacional launch Apogeu: 1,210 km (750 mi). |
| 04/03/1963 | HISTORIA |
Teste operacional de lançamento Apogeu: 1.210 km (750 mi). |
| 04/03/1963 | HISTORIA |
Teste operacional launch Apogeu: 1,210 km (750 mi). |
| 04/03/1964 | HISTORIA |
Teste operacional launch Apogeu: 1,210 km (750 mi). |
| 04/03/1964 | HISTORIA |
Teste operacional launch Apogeu: 1,210 km (750 mi). |
| 04/03/1965 | COSMONAUTAS |
Nascimento do cosmonauta Lonchakov, Yuri |
| 04/03/1965 | COSMONAUTAS |
Nascimento do cosmonauta Lonchakov, Yuri |
| 04/03/1965 | COSMONAUTAS |
Nascimento do cosmonauta Lonchakov, Yuri |
| 04/03/1969 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Molniya 1-06 Satélite de Telecomunicações |
| 04/03/1969 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Molniya 1-06 Satélite de Telecomunicações |
| 04/03/1970 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Cosmos 325 Satélite militar recuperável. |
| 04/03/1972 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Cosmos 477 Satélite militar recuperável, experimentos de radiação e fluxo de partículas. |
| 04/03/1972 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Nauka Cosmos 477 Subsatélite utilizado nas missões Zenith |
| 04/03/1972 | HISTORIA |
Comissão de Especialistas do N1/L3 Pessoas Relacionadas: Keldysh, Kuznetsov, Nikolai F, Mishin, Tereshkova. LK-700, Soyuz 7KT-OK. Pushkin e Kuznetsov informam Kamanin sobre os resultados da comissão de especialistas do N1/L3. Eles descobriram que o N1/L3 é confiável e que o projeto precisa ser fundamentalmente reexaminado. Portanto, os Ministros Soviéticos e o Comitê Central aprovam um decreto de que a comissão deve determinar até 1º de maio de 1971 o que fazer com o projeto lunar. Opinião de Kamanin: abandonar o N1-L3, modificar o design do UR-700 de Chelomei para substituí-lo e projetar uma nova espaçonave de pouso lunar para missões em 1974-1975. Mishin tem medo de tal solução. Kamanin acredita que a comissão, chefiada por Keldysh, finalmente recomendará o desenvolvimento e voo contínuos do foguete ruim de Mishin e da espaçonave ainda pior. É verdade que o design do N1 foi substancialmente reformulado nos últimos 18 meses, mas Kamanin acredita que ele é fundamentalmente defeituoso e que nada pode torná-lo confiável. Depois que Mishin pressionou seu plano de recuperação do Oceano Índico para o L3, a VVS insistiu em testes marinhos da cápsula. Esses testes mostraram que os cosmonautas tinham que sair em 30 a 35 minutos antes que as válvulas para o interior começassem a vazar água do mar. O L3 também é inseguro devido ao método de AEV de transferência para o LK de um único cosmonauta sem assistência. O traje espacial Krechet é muito volumoso e pouco manobrável. Praga queria a viúva de Gagarin para o Dia Internacional da Mulher. Como Tereshkkova não podia ir, mas ela não quer participar de aparições públicas. |
| 04/03/1975 | HISTORIA |
Morte de Mikhail Klavdiyevich Tikhonravov Pessoas Relacionadas: Tikhonravov. Engenheiro soviético pioneiro e visionário espacial. Designer no Nll-4 e no escritório de design de Korolev. Líder no desenvolvimento das espaçonaves Sputnik e Vostok. Também realizou trabalhos iniciais de ICBM e foi um pioneiro de foguetes no GIRD e no Nll-3. |
| 04/03/1978 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Cosmos 992 Satélite militar recuperável. |
| 04/03/1980 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Cosmos 1166 Satélite militar recuperável. |
| 04/03/1982 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Taifun-1 Falhou. Não atingiu a órbita devido a defeito desconhecido. |
| 04/03/1985 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Cosmos 1616 Satélite militar de alta resolução, foto reconhecimento, retornou filmes em 2 cápsulas do tipo SPK |
| 04/03/1985 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Cosmos 1616 Satélite militar de alta resolução, foto reconhecimento, retornou filmes em 2 cápsulas do tipo SPK |
| 04/03/1988 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Retorno da nave Buran Analog BST-02 - 19 Vôo teste no Buran Analogue para testes referentes ao programa do ônibus espacial Buran. Vôo de 32 minutos. |
| 04/03/1988 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Lançamento da nave Buran Analog BST-02 - 19 Vôo teste no Buran Analogue para testes referentes ao programa do ônibus espacial Buran. Vôo de 32 minutos. |
| 04/03/1988 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Retorno da nave Buran Analog BST-02 - 19 Vôo teste no Buran Analogue para testes referentes ao programa do ônibus espacial Buran. Vôo de 32 minutos. |
| 04/03/1988 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Lançamento da nave Buran Analog BST-02 - 19 Vôo teste no Buran Analogue para testes referentes ao programa do ônibus espacial Buran. Vôo de 32 minutos. |
| 04/03/1988 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Cosmos 1921 Satélite militar recuperável. |
| 04/03/1988 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Cosmos 1921 Satélite militar recuperável. |
| 04/03/1990 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Cosmos 236 Satélite Militar de Telecomunicação |
| 04/03/1990 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Cosmos 236 Satélite Militar de Telecomunicação |
| 04/03/1992 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Molniya 1-83 Satélite de Telecomunicações |
| 04/03/1997 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite ZEYA Satélite para estudos de navegação e geodésia em órbita heliocêntrica. Utilizou como base um satélite do tipo Strela. Foio primeiro lançamento feito de Svobodniy |
| 04/03/1998 | NOTíCIAS |
Peça quebrada adia conserto da nave Mir Peça quebrada adia conserto da nave Mirdas agências internacionais Uma falha na tranca de uma escotilha externa da estação espacial russa Mir impediu os cosmonautas Talgat Musabaiev e Nikolai Budarin de fazerem ontem uma caminhada espacial para reparar um dos painéis solares da nave.Musabaiev e Budarin desistiram da missão depois de quebrar três ferramentas ao tentar soltar uma das trancas da escotilha. A operação estava prevista para começar às 22h30 de segunda-feira (hora de Brasília);.Num dos momentos de tensão, o chefe do controle terrestre da missão, Vladimir Soloviov, ordenou aos cosmonautas que não fizessem nada sem receber ordens.Segundo o controle da missão, o conserto deverá ser realizado para evitar que o painel solar _danificado na colisão com uma nave de carga em junho passado_ se rompa e atinja a estrutura da Mir. Na operação prevista para ontem, o norte-americano Andrew Thomas deveria acompanhar dentro da nave o trabalho dos russos por rádio e tirar fotografias. |
| 04/03/2001 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite INTERCOSMOS 26 Satélite de Pesquisa multinacional |
| 04/03/2001 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite INTERCOSMOS 26 Satélite de Pesquisa multinacional |
| 04/03/2018 | HISTORIA |
Nauka Conclusão dos testes pneumáticos, hidráulicos e de controle térmico, a instalação da rede de cabos, sensores e equipamentos de bordo do módulo MLM. |
| 04/03/2022 | NOTíCIAS |
Guerra freia lançamento de satélites por atritos com agência espacial russa A empresa de internet por satélite OneWeb, pertencente em parte ao governo britânico, cancelou o lançamento próximo de um satélite que seria feito com um foguete russo e suspendeu todos os lançamentos futuros dependentes da Rússia. O anúncio foi feito pela empresa na quinta-feira (3) após um tenso enfrentamento público com a agência espacial russa, Roscosmos.Também na quinta-feira a Roscosmos anunciou que vai parar de vender motores de foguete a firmas americanas. Tomadas em consequência da invasão da Ucrânia por Moscou, as medidas devem isolar ainda mais a agência espacial russa de seus parceiros espaciais ocidentais e limitar fortemente as atividades espaciais privadas da Rússia. Para a OneWeb, que visava completar ainda este ano sua constelação de 648 satélites em órbita, a perda de um fornecedor confiável de foguetes para lançamentos cria dificuldades inusitadas. A OneWeb foi salva da falência em 2020 pelo governo britânico e outros investidores. A empresa previa lançar 36 satélites na sexta-feira de um foguete russo Soyuz que decolaria do Cazaquistão. Desde 2019 a companhia já colocou cerca de 400 satélites em órbita, todos usando foguetes Soyuz, extremamente robustos e que estão em uso desde os tempos da corrida espacial da Guerra Fria. Mas na quarta-feira (2), logo depois de o Soyuz ter sido levado à plataforma de lançamento, Dmitry Rogozin, diretor do programa espacial russo, anunciou duas condições que visam revidar as sanções impostas à Rússia devido à invasão da Ucrânia: a agência espacial não levaria a missão dos satélites adiante a não ser que o Reino Unido se desfizesse de sua participação de bilhões de dólares na OneWeb e que a empresa desse "garantias de que seus satélites não seriam utilizados para fins militares". Rogozin postou um vídeo no Twitter mostrando funcionários da Roscosmos numa plataforma ao lado do foguete, cobrindo bandeiras britânicas, americanas e japonesas estampadas na parte externa do foguete. "Os lançadores em Baikonur decidiram que nosso foguete ficaria mais bonito sem as bandeiras de certos países", disse Rogozin, ex-vice-primeiro ministro que frequentemente divulga falas bombásticas nas redes sociais. Emitido três dias antes do lançamento planejado, o ultimato da agência especial levou a discussões emergenciais entre autoridades britânicas e acionistas da OneWeb, que na noite de quarta-feira decidiram cessar todos os lançamentos futuros de Baikonur, o cosmódromo no Cazaquistão de onde a Rússia faz a maioria de seus lançamentos. Rogozin sugeriu no Twitter que a decisão da OneWeb vai mergulhar a empresa em mais um processo de falência. Chris McLaughlin, diretor de assuntos governamentais da OneWeb, descartou o aviso. "Esta é uma empresa muitíssimo bem financiada, sem dívidas, que tem o respaldo de acionistas internacionais poderosos que tomaram a decisão, eles próprios", ele disse. O Reino Unido não possui capacidade própria de lançar grandes cargas em órbita. McLaughlin disse que a OneWeb vai analisar outras opções de provedores de lançamentos, no Japão, Índia e Estados Unidos. "Sempre ficamos atentos para o universo dos lançadores, mas esta é uma situação totalmente nova e sem precedentes", disse McLaughlin. A empresa foi salva da falência em 2020 pela indiana Bharti Enterprises, sua maior acionista, e pelo governo britânico, cujo investimento público de US$ 500 milhões na operadora de satélites foi feita para incentivar a economia espacial britânica. Sem foguetes dos quais lançar seus satélites, o objetivo da OneWeb de completar sua megaconstelação ficará seriamente comprometido. A empresa está concorrendo com a constelação Starlink, da SpaceX, para transmitir internet de banda larga para regiões remotas em todo o mundo. A OneWeb já havia sido pressionada por políticos britânicos a seguir o exemplo de empresas de energia, cortando seus laços de negócios com a Rússia. Ela pagou por seus lançamentos russos ao atacado através da empresa de foguetes francesa Arianespace e, pelo contrato firmado, ainda tinha seis missões restantes pagas, num valor que provavelmente chega a centenas de milhões de dólares. Nos próximos dias a OneWeb deve iniciar negociações com a Arianespace para determinar se e como poderá recuperar o dinheiro das missões suspensas com o Soyuz, segundo um funcionário da empresa que pediu anonimato para falar de deliberações que não está autorizado a divulgar. Ele acrescentou que os executivos da OneWeb não sabem ao certo quando ou como os 36 satélites que se encontram na Rússia no momento para a missão prevista para esta sexta-feira e agora cancelada serão tirados do foguete, nem onde serão guardados enquanto a OneWeb procura um provedor diferente de lançamentos. A iniciativa da Rússia de paralisar os negócios de uma das maiores clientes comerciais de sua agência espacial talvez seja o maior exemplo até agora de como a guerra na Ucrânia está chegando até o espaço, uma área na qual a Rússia há décadas coopera com países que foram seus adversários na Guerra Fria. Na semana passada a Roscosmos retirou mais de 80 profissionais russos da Guiana Francesa, onde a Agência Espacial Europeia tem sua única plataforma de lançamentos e de onde lança missões comerciais com foguetes Soyuz. Então a agência europeia anunciou que uma missão robótica conjunta dela e da Rússia prevista para ser lançada este ano com destino a Marte agora tem muito poucas chances de partir no prazo previsto. E na quinta-feira a Roscosmos anunciou que vai deixar de cooperar com a Alemanha em projetos conjuntos de pesquisa na estação espacial. Com a enxurrada de sanções impostas pelo Ocidente devido à invasão, pareceu inevitável que a Roscosmos ficasse isolada de seus parceiros ocidentais, disse Victoria Samson, analista de política espacial na Secure World Foundation. "O fato de a agência espacial russa estar se autoisolando não é bom sinal", ela disse. "Talvez seja apenas que a Rússia está se adiantando ao corte de vínculos que poderia ocorrer de qualquer m |
| 04/03/2022 | HISTORIA |
Kourou Uma aeronave transportando funcionários russos da Guiana Francesa retorna a Moscou. |

