2024
| Data | Origem | Descrição |
|---|---|---|
| 17/01/2024 | HISTORIA |
Teste de motor Teste de uma versão melhorada do motor RD-191M utilizando no foguete Angara. |
| 30/01/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Cygnus NG-20 |
| 09/02/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Kosmos-2575 Razbeg 2 - Satélite militar de reconhecimento |
| 13/02/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Progress MS-24 |
| 13/02/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Progress MS-24 |
| 14/02/2024 | HISTORIA |
Primeira carga do aeroporto de Vostochny O aeroporto recebeu sua primeira carga container que chegou a bordo de uma aeronave Il-76MDK. |
| 15/02/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Progress MS-26 |
| 19/02/2024 | HISTORIA |
Lançamentos para 2024 Mais de 40 lançamentos foram agendados pela Roscosmos, de acordo com uma entrevista feita pelo seu chefe, Yuri Borisov |
| 29/02/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Meteor-M2-4 Satélite metereológico. Neste lançamento também foram enviados 16 satélites do tipo AIS (SITRO-AIS-1328) |
| 01/03/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Meteor 1-29 Satélite Meteorológico Levou instrumentos desenvolvidos na Alemanha Oriental |
| 01/03/2024 | HISTORIA |
Topol A Rússia lança o ICBM Yars de um lançador móvel em Plesetsk em direção à faixa de impacto Kura durante um exercício de combate |
| 01/03/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Meteor 1-29 Satélite Meteorológico Levou instrumentos desenvolvidos na Alemanha Oriental |
| 03/03/2024 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Lançamento da nave Crew Dragon (Endeavour) |
| 11/03/2024 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Retorno da nave Expedition 70 Duração da Missão: 191 dias 20h 9s |
| 12/03/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Molniya 1-49 Satélite de Telecomunicações |
| 12/03/2024 | NOTíCIAS |
Possíveis bombas atômicas no espaço voltam a assustar a humanidade Em 1982, o presidente Ronald Reagan estava considerando o que ficou conhecido como Guerra nas Estrelas, um plano que consistia em espalhar milhares de armas no espaço para proteger os Estados Unidos de mísseis soviéticos. Ao mesmo tempo, como jovem escritor de ciência, eu estava reportando como os raios de uma única detonação nuclear em órbita poderiam eliminar frotas inteiras de estações de batalha. "Guerra nas Estrelas: loucura do Pentágono", dizia uma das manchetes.Décadas depois, Reagan e a União Soviética se foram, mas a ansiedade sobre uma explosão nuclear em alta altitude ainda persiste, trazida de volta mais recentemente pelos objetivos de guerra ostensivos do presidente russo Vladimir Putin. No mês passado, agências de espionagem americanas informaram ao Congresso, bem como a aliados estrangeiros, que Putin teria a ideia de implantar e usar uma bomba atômica no espaço para desativar milhares de satélites. Não apenas as ligações de comunicação militar e civil estariam em risco, mas satélites que espionam, rastreiam o clima, fazem transmissões, possibilitam mapas de celular, formam conexões de internet e realizam dezenas de outras tarefas modernas. A mera alegação de tal ideia pode ajudar Putin a assustar seus adversários. "Seu propósito é o mesmo que Guerra nas Estrelas foi para nós nos anos 80", disse Jonathan McDowell, astrofísico que publica um relatório mensal sobre o espaço. "É para assustar o outro lado." Mas, para realmente travar uma guerra, analistas dizem que o passo é difícil de imaginar. Em um estudo de 2010, cinco especialistas em armas nucleares explicaram como astronautas atingidos pelos raios mais poderosos experimentariam duas a três horas de náusea e vômito antes que a doença por radiação os deixasse com "uma probabilidade de 90% de morte". A Estação Espacial Internacional (ISS) normalmente abriga sete astronautas ?três americanos, um estrangeiro e três russos. Os raios também poderiam transformar a estação espacial do principal aliado de Putin, a China, em uma armadilha mortal. O novo posto avançado de Pequim abriga três astronautas chineses e deve ser expandido para acomodar ainda mais. Os satélites da China ?628 em uma contagem recente? representariam uma vulnerabilidade adicional. Stephen M. Younger, ex-diretor dos Laboratórios Nacionais de Sandia, que ajudam a fabricar as armas nucleares do país, disse em uma entrevista que uma explosão espacial russa poderia "cegar" os satélites de reconhecimento da China e, assim, acabar com a principal forma do país de rastrear a Frota do Pacífico da Marinha dos EUA. A suposta jogada de bomba de Putin, disse Younger, era mais bravata do que um plano de guerra sério. "Putin não é estúpido." Toda a ideia por trás das armas nucleares, disse David Wright, especialista em armas nucleares do MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts), é que há um autodesestímulo em parte porque elas causariam danos colaterais significativos não só a outros países, mas a quem decidisse lançá-las. Essa dissuasão também poderia se aplicar a uma bomba espacial, acrescentou ele, a menos que quem as lançasse estivesse desesperado e visse os riscos como aceitáveis. "Seria perigoso para os próprios russos", disse Richard L. Garwin, físico e conselheiro de longa data do governo federal que ajudou a projetar a primeira bomba de hidrogênio do mundo. Desde que Putin invadiu a Ucrânia, ele fez ameaças atômicas que os analistas veem como centrais para sua estratégia de dissuadir a intervenção ocidental. Se ele estacionasse uma bomba atômica em órbita, isso violaria dois tratados fundamentais da era nuclear ?assinados em 1963 e 1967? e sinalizaria uma escalada significativa. Em 20 de fevereiro, Putin negou que pretendesse lançar uma arma nuclear em órbita. Mas dias depois, em 29 de fevereiro, em seu discurso anual do Estado da nação, ele voltou à sua costumeira retórica belicosa, alertando que o Ocidente enfrentava o risco de guerra nuclear. As armas nucleares em geral, e as bombas espaciais em particular, são a antítese da precisão. Elas são indiscriminadas ?ao contrário de armas convencionais, que são tipicamente caracterizadas pela precisão. Em 1981, quando escrevi pela primeira vez sobre armas nucleares orbitais como repórter da revista Science, me referi à confusão do espaço como o "Fator Caos". O fenômeno inesperado ganhou vida em julho de 1962, quando os Estados Unidos detonaram uma bomba de hidrogênio a cerca de 400 km acima do oceano Pacífico. Céus escuros se iluminaram. No Havaí, as luzes de rua se apagaram. Em órbita, satélites falharam. O presidente John F. Kennedy preocupou-se que a radiação persistente das explosões nucleares colocaria em perigo os astronautas. Em setembro de 1962, ele cancelou um teste chamado Urraca. A bomba de hidrogênio seria detonada a uma altitude de mais de 1.200 km ?a mais alta de qualquer explosão de teste, americana ou soviética. No ano seguinte, ele assinou um tratado que proibia explosões experimentais no espaço. O mundo científico estava então fazendo uma distinção importante sobre as detonações no espaço que está ausente na maioria das discussões atuais: as explosões atômicas têm efeitos não só imediatos mas residuais. As repercussões iniciais são mais conhecidas. Os raios de uma bomba se espalham por vastas distâncias para produzir raios elétricos semelhantes a relâmpagos em satélites e redes terrestres, fritando circuitos elétricos. Especialistas os chamam de pulsos eletromagnéticos, ou PEM. Os pulsos apagaram as luzes no Havaí. No entanto, o que chamou a atenção de Kennedy foi um efeito de longo prazo: como os detritos radioativos e partículas carregadas de uma explosão nuclear aumentam os cinturões naturais, em forma de rosca, de radiação que circundam a Terra. Esses cinturões são intensos, mas nada comparados ao que se tornam quando amplificados pela radiação de uma bomba. Os cinco especialistas nucleares que escreveram o estudo de 2010 ligaram a sobrecarga desses cinturões não apena |
| 12/03/2024 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Retorno da nave Crew Dragon 7 (Dragon C210-F3, Endurance F3, Crew 7, USCV 7); |
| 12/03/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Molniya 1-49 Satélite de Telecomunicações |
| 21/03/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Cargo Dragon CRS-30 |
| 23/03/2024 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Lançamento da nave Soyuz MS-25 |
| 31/03/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Resurs P4 |
| 05/04/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Cosmos 1633 Satélite de reconhecimento naval do tipo Elint. |
| 05/04/2024 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Lançamento da nave Expedition 71 |
| 05/04/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Cosmos 1633 Satélite de reconhecimento naval do tipo Elint. |
| 06/04/2024 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Retorno da nave Soyuz MS-24 |
| 09/04/2024 | COSMONAUTAS |
Falecimento do cosmonauta Aksyonov, Vladimir |
| 09/04/2024 | COSMONAUTAS |
Falecimento do cosmonauta Aksyonov, Vladimir |
| 25/04/2024 | CAMINHADA ESPACIAL |
Caminhada Espacial ISS VKD-62- Kononenko, O.D. |
| 25/04/2024 | CAMINHADA ESPACIAL |
Caminhada Espacial ISS VKD-62- Chub, N.A. |
| 26/04/2024 | NOTíCIAS |
Os reatores nucleares que poderiam gerar energia para bases humanas na Lua Como muitas outras histórias de ficção científica, a série de TV britânica "Espaço: 1999", dos anos 1970, começa com um estrondo.Uma explosão nuclear tira a Lua da órbita da Terra e lança a base lunar Alpha e seus moradores para uma emocionante aventura pelo espaço sideral. Parece claro que a série deixou sua marca no jovem Elon Musk. Em 2017, ao idealizar os planos da sua empresa SpaceX para uma futura base na Lua, ele a batizou de Alpha. Atualmente, a SpaceX trabalha com a Nasa para levar a humanidade de volta à superfície da Lua, como parte do programa Artemis da agência espacial americana. Mas a base lunar projetada tem um nome mais pragmático: Acampamento Base Artemis. A Nasa e o Departamento de Estado dos Estados Unidos emitiram orientações combinadas para a exploração lunar pacífica na forma dos Acordos Artemis. Até agora, 36 países assinaram os acordos, incluindo a Índia, Japão, Reino Unido, Canadá, Austrália, Emirados Árabes Unidos e a Coreia do Sul. A China também encabeça o projeto de uma base na Lua com um título igualmente prático. Anunciada em 2021, a Estação de Pesquisa Lunar Internacional tem atualmente como signatários a Rússia, Belarus, Paquistão, Azerbaijão, Venezuela, Egito e África do Sul. Seja qual for a coalizão que construir a primeira base humana na Lua, todas elas irão precisar de uma fonte de energia confiável. E muitas empresas e agências espaciais de todo o mundo chegaram à mesma conclusão. "A verdade é que a energia nuclear é a única opção para abastecer uma base lunar", afirma Simon Middleburgh, do Instituto de Futuros Nucleares da Universidade de Bangor, no País de Gales. O dia na Lua não tem 24 horas, como na Terra, mas um mês ?29,5 dias, para ser preciso. Por isso, existem na Lua duas semanas de luz do dia, seguidas por duas semanas de escuro, com temperaturas que atingem -130 °C. Por isso, todas as missões Apollo, entre 1969 e 1972, foram realizadas durante o dia lunar e perto do equador da Lua, com temperaturas aceitáveis e luz solar prolongada para alimentar os módulos lunares e instrumentos científicos. No polo sul lunar, onde as eventuais bases provavelmente serão posicionadas, certos locais são iluminados pela luz solar por mais de 80% do tempo. Mas as temperaturas podem cair ainda mais em crateras que ficam permanentemente na sombra, onde provavelmente encontraremos água congelada. E essa água será necessária não só para manter a vida dos astronautas, mas também para produzir combustível, já que não existe gás nem óleo na Lua. "Nuclear é a única opção", afirma Middleburgh. "Não podemos levar combustível para lá. Os painéis solares não irão funcionar. Geradores a diesel não irão funcionar e os antigos geradores radiotérmicos simplesmente não são suficientemente grandes para gerar a potência necessária." A Apollo 11 utilizou, pela primeira vez na Lua, um gerador termoelétrico de radioisótopos, em 1969. Ele empregava o calor gerado pela degradação de plutônio-238 radioativo para manter os instrumentos científicos em temperatura de trabalho. Na Apollo 12, esse calor era convertido em eletricidade para abastecer um conjunto de instrumentos, marcando o primeiro uso de um reator nuclear na Lua ?embora longe da escala que temos na Terra. Afinal, o gerador cilíndrico media apenas 45,7 cm x 40,6 cm. Essa tarefa é um desafio. O microrreator nuclear precisará ser suficientemente leve e resistente para viajar 384,4 mil quilômetros até ser instalado em condições extremamente difíceis, que incluem a intrusiva poeira fina, ou regolito, que cobre a superfície lunar. Em 2022, a Nasa assinou contratos com as empresas Lockheed Martin, Westinghouse e IX, uma colaboração entre as empresas Intuitive Machines e X-Energy. Recentemente, a Intuitive Machines se tornou a primeira empresa comercial a realizar uma aterrissagem suave na Lua ?a primeira dos Estados Unidos, em mais de 50 anos. A primeira fase foi completada em fevereiro de 2024, com a apresentação de projetos de um reator que poderá abastecer uma base lunar habitável por pelo menos uma década. "Estamos confiantes porque utilizamos tecnologia nuclear em missões espaciais anteriores, como a Pioneer, Voyager e Cassini, e seus sistemas excederam em muito sua vida útil original", afirma Shatel Bhakta, chefe da equipe de arquitetura lunar do Centro Espacial Johnson, da Nasa. "O ambiente inóspito, o desejo de minimizar a massa e o volume, fornecer alta confiabilidade e garantir energia sem interrupções para manter a tripulação em segurança são alguns dos pontos considerados para o projeto de um reator para a superfície lunar", explica Bhakta. "Além disso, devido à longa distância da Terra e aos consequentes atrasos de comunicação, o sistema deve ser projetado para funcionar de forma autônoma, independente, com o mínimo de intervenção humana." Em março, a agência espacial russa Roscosmos anunciou que irá construir um reator nuclear lunar com a Administração Nacional do Espaço da China até 2035, para abastecer uma base lunar conjunta. O diretor-geral da Roscosmos, Yuri Borisov, declarou à mídia estatal russa que o reator seria construído "sem a presença de seres humanos". Também em março, a Agência Espacial Britânica anunciou novos financiamentos no valor de 2,9 milhões de libras (cerca de R$ 18,6 milhões) para a demonstração de um reator nuclear modular para uso na Lua. Depois de um estudo inicial em 2022, a colaboração entre os acadêmicos e a indústria britânica é liderada pela Rolls-Royce, um nome talvez mais associado a motores a jato e carros de luxo. "Há mais de 60 anos, a Rolls-Royce vem projetando, fabricando e apoiando silenciosamente todos os reatores nucleares dos submarinos da marinha britânica", afirma o engenheiro-chefe do programa Novel Nuclear da empresa, Jake Thompson. "Temos ampla experiência no fornecimento de reatores nucleares muito pequenos, muito compactos", prossegue ele. "Por isso, estamos levando essa capacidade para novos domínios que são realmente empolgantes, como |
| 30/04/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Cargo Dragon CRS-30 |
| 30/04/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Cargo Dragon CRS-30 |
| 02/05/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite SOKRAT |
| 02/05/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite SOKRAT |
| 04/05/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite AMGU-1 (AMURSAT) |
| 04/05/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite AMGU-1 (AMURSAT) |
| 17/05/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Cosmos 2576 Lançamento militar. Foram lançados dois satélites Zorky-2M de sensoreamento remoto e quatro satélites SITRO-AIS para identificação automática de navios. |
| 18/05/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Khayam |
| 18/05/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Khayam |
| 28/05/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Progress MS-25 |
| 28/05/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Progress MS-25 |
| 30/05/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Progress MS-27 |
| 01/06/2024 | NOTíCIAS |
Bilionário japonês cancela primeira missão turística ao redor da Lua O bilionário japonês Yusaku Maezawa anunciou neste sábado (1º) o cancelamento da missão anunciada como a primeira particular ao redor da Lua, a bordo do foguete Starship da SpaceX, empresa aeroespacial de Elon Musk.O projeto foi anunciado em 2018, e a partida estava prevista para o fim de 2023. "Neste momento, não há uma perspectiva clara de quando poderemos decolar", escreveu Maezawa neste sábado na rede social X. A razão para o cancelamento não foi detalhada em nota oficial publicada no site do projeto, chamado dearMoon. Apenas foi informado que o lançamento se tornou inviável em 2023 e que não há perspectivas de quando poderá ocorrer. "Decidi cancelar após pensar muito", escreveu Maezawa neste sábado. Outro comunicado no site oficial mencionou dúvidas em relação ao desenvolvimento do projeto. Em novembro do ano passado, a missão já havia sido adiada também sem explicações. O Starship é o maior e mais poderoso foguete já construído na história. O veículo é projetado para levar humanos à Lua e a Marte. Fundador da Zozotown, a maior plataforma de comércio online de roupas do Japão, o empresário tem uma fortuna estimada em US$ 2 bilhões. Em 2021, Maezawa comprou todos os lugares da expedição a bordo do Starship e organizou uma competição para selecionar artistas que o acompanhariam na missão. Foram selecionados um famoso DJ de K-pop, dois fotógrafos e um ator, todos de nacionalidades diferentes. O empresário também é um dos maiores colecionadores de arte do seu país. Para se preparar para a missão de cinco dias ao redor da Lua, ele embarcou para a ISS (Estação Espacial Internacional) a bordo do foguete russo Soyuz, onde ficou por 12 dias, em 2021. |
| 01/06/2024 | NOTíCIAS |
Bilionário japonês cancela primeira missão turística ao redor da Lua Para se preparar para a missão de cinco dias ao redor da Lua, ele embarcou para a ISS (Estação Espacial Internacional) a bordo do foguete russo Soyuz, onde ficou por 12 dias, em 2021. ... |
| 05/06/2024 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Lançamento da nave Boeing Crew Flight Test (Boe-CFT) Primeiro teste tripulado da nave Starliner. A missão estava prevista para durar 8 dias mas se estendeu por 93 dias. Problemas nos propulsores exigiram testes em órbita e por medida de segurança a nave retornou sem tripulação |
| 06/06/2024 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Retorno da nave Starliner - Orbital Flight Test Primeiro teste não tripulado da nave Starliner. A cápsula não conseguir acoplar com a ISS |
| 12/06/2024 | NOTíCIAS |
A missão ao lado oculto da Lua que revela ambicioso novo plano da China para o espaço A sonda chinesa Chang'e-6 pousou no lado oculto e inexplorado da Lua e foi lançada de volta para a órbita lunar, carregando preciosas amostras de solo.A sonda levou cerca de um mês após seu lançamento para chegar ao nosso satélite natural. Essa foi uma das mais ambiciosas missões lunares já realizadas pela China, que incluiu o lançamento de quatro artefatos em direção à Lua. A missão não marca apenas o crescimento da capacidade chinesa de exploração do espaço. Ela também oferece indicações do tamanho das ambições do país na exploração do Sistema Solar. O principal objetivo da Chang'e-6 é coletar as primeiras amostras do lado oculto da Lua e trazê-las em segurança para a Terra. Essas amostras podem oferecer novas indicações sobre o nosso vizinho mais próximo, o nosso próprio planeta e o início da história do Sistema Solar. Para isso, o quarteto de artefatos chinês precisa realizar um elaborado balé cósmico. A viagem da Chang'e-6 até a Lua durou cerca de 4,5 dias, desde o seu lançamento no Centro Espacial de Wenchang, no dia 3 de maio. Ao atingir a órbita da Lua, um módulo de pouso se separou do veículo orbital, dirigindo-se à superfície. Como o lado oculto da Lua nunca fica de frente para a Terra, as operações e comunicações foram possibilitadas pelo satélite retransmissor de comunicações Queqiao-2, lançado em março pela China. O módulo de pouso tocou a superfície lunar na bacia Polo Sul-Aitken (APS) ?uma imensa cratera de impacto no lado oculto da Lua? nas primeiras horas da manhã de 2 de junho, pelo horário de Pequim (dia 1º, em Brasília). Instalada com segurança na superfície lunar, o módulo usou uma concha e uma broca para recolher cerca de 2 kg de materiais da superfície e abaixo dela. A carga foi vedada em seguida em um recipiente e lançada para a órbita lunar por um ascensor, com a missão de encontrar o módulo orbital para entregar sua preciosa carga. No momento do encontro e atracação entre o módulo orbital e o ascensor, os dois artefatos se moviam a 1,68 km por segundo. O processo precisa ser automático, devido ao atraso nas comunicações causado pela distância entre os módulos e as estações de controle na Terra. Depois desse jogo celestial de gato e rato, as amostras foram transferidas para uma cápsula de reentrada, que parece uma versão em miniatura do módulo de retorno da espaçonave tripulada chinesa Shenzhou. Ela será liberada pouco antes da chegada do módulo orbital à Terra. Inicialmente, a cápsula vai se afastar da atmosfera terrestre, para eliminar parte da energia acumulada pelo seu retorno da Lua em alta velocidade. Em seguida, ela vai se precipitar pela atmosfera para levar as amostras até a região de aterrissagem, nas pradarias chinesas da Mongólia Interior. O transporte dessas amostras da bacia APS até os laboratórios terrestres pode render uma série de valiosos dividendos para a ciência. "A bacia APS é um dos melhores lugares na Lua para ir buscar rochas que possam ser pesquisadas para responder às nossas perguntas sobre as origens e a evolução geológica da Lua", afirma a professora de ciências lunares e planetárias Katherine Joy, da Universidade de Manchester, no Reino Unido. As rochas recolhidas pela Chang'e-6 são as primeiras retiradas do lado oculto da Lua, já que todas as missões Apollo da Nasa visitaram o lado visível do nosso satélite natural. "Esperamos que elas nos ajudem a desvendar por que o lado oculto e o lado visível da Lua são geologicamente tão diferentes entre si", afirma Joy. "As amostras coletadas também vão nos ajudar a datar a própria bacia de alto impacto, esclarecendo quando os imensos embriões planetários atingiram a Lua no início da sua história." Para além das intrigas científicas, a missão Chang'e-6 também esconde algumas das ambições mais grandiosas da China. Suas manobras da missão servirão de treinamento para outra possível missão: coletar amostras de Marte. Embora as amostras lunares carreguem a promessa de grandes conhecimentos científicos dos segredos do Sistema Solar, o material do planeta vermelho poderia fornecer novas percepções sobre um mistério ainda maior: as origens da vida ?e se Marte é ou não habitável. A Nasa e a Agência Espacial Europeia (ESA) também estão trabalhando para trazer amostras de Marte. Mas é um projeto complexo, que sofreu atrasos, problemas orçamentários e obstáculos parlamentares nos últimos tempos. Com isso, a China pode ter caminho livre à sua frente, rumo a uma surpreendente missão espacial inédita. Outro fato notável é que o complexo processo de encontro e atracação na órbita lunar da Chang'e-6 não é indispensável para o retorno de uma amostra da Lua. Mas ele é necessário para levar astronautas para a superfície lunar e trazê-los de volta para a Terra com segurança. Por isso, a maior complexidade da missão da Chang'e-6 parece ser um trampolim para futuras missões lunares tripuladas. Em 2023, a China anunciou planos de lançar sua primeira missão lunar tripulada até 2030. O país pretende colocar dois astronautas na superfície da Lua por algumas horas e reuni-los com um colega que irá aguardar em órbita. O processo descrito é muito similar ao conjunto de ascensor e módulo orbital da Chang'e-6 e, principalmente, muito parecido com as missões Apollo, da Nasa. A China não planeja uma breve presença na Lua, hasteando bandeiras e fotografando pegadas. Sua ambição se parece mais com a missão Artemis, da Nasa, do que com a Apollo. A China pretende lançar duas missões separadas para o polo sul da Lua entre 2026 e 2028, como precursoras de uma futura base lunar. Elas devem incluir o teste de uso do solo lunar para construir tijolos em impressoras 3D. "O polo sul lunar é o destino para o qual devemos nos preparar quando voltarmos a enviar seres humanos para a Lua", explica Joy. "Além das missões Chang'e-7 e 8, diversas missões planejadas pelo programa comercial da Nasa também vão pousar para examinar onde e quantos materiais voláteis existem no solo do polo lunar, incluindo água em forma lí |
| 12/06/2024 | COSMONAUTAS |
Falecimento do cosmonauta Zudov, Vyacheslav |
| 12/06/2024 | NOTíCIAS |
A missão ao lado oculto da Lua que revela ambicioso novo plano da China para o espaço Ao lado da Rússia, a China está tentando atrair países para o projeto conjunto de uma Estação Internacional de Pesquisa Lunar. ... |
| 18/06/2024 | NOTíCIAS |
Imagem de astronauta preta para falar de 1ª mulher no espaço gera ruído e comentários irônicos A AEB (Agência Espacial Brasileira) divulgou nota nesta segunda-feira (17) para explicar uma publicação feita nas redes sociais com a representação de uma mulher negra para comemorar os 61 anos da primeira mulher no espaço. A publicação foi criticada por induzir a uma interpretação errada, já que a primeira mulher a ir para o espaço foi a russa Valentina Tereshkova, branca, em 1963."A intenção da imagem escolhida foi simbolizar o futuro, já que o programa Artemis pretende levar a primeira pessoa negra à Lua", diz a nota, citando a missão da Nasa que pretende levar seres humanos novamente ao satélite da Terra. A agência apagou o post, feito no domingo (16), depois das críticas. A legenda mencionava a cosmonauta e o programa da Nasa. "Há 61 anos, Valentina Tereshkova se tornou a primeira mulher a viajar para o espaço. Sua coragem e pioneirismo abriram caminho para futuras gerações de mulheres na ciência e na exploração espacial", dizia uma parte da postagem. Na nota de esclarecimento, a AEB diz ainda que o objetivo principal não era retratar a russa e que isso havia sido feito anteriormente. "Continuamos comprometidos com a divulgação de informações científicas e históricas de forma respeitosa e educativa", declara a agência. "E hoje continuamos essa jornada com o Programa Artemis da Nasa, que promete levar a primeira mulher e a primeira pessoa negra para a Lua", concluiu. O youtuber Sergio Sacani, fundador do canal Space Today, com 1,7 milhão de seguidores, foi um dos que deram alcance à crítica. "Hoje é um dia especial para a exploração espacial. A astronauta Valentina Tereshkova há 61 anos se tornava a primeira mulher a ir ao espaço. Aí o governo brasileiro resolveu fazer uma homenagem e aprontou isso aí! Retratou a Valentina como sendo negra!", postou. Bolsonaristas ?que costumam se colocar contra questões identitárias? também republicaram a postagem questionando o motivo de haver a ilustração de uma mulher negra. Um dos que questionou a imagem foi o empresário bolsonarista Leandro Ruschel. O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) também comentou o caso. "A russa Valentina Tereshkova foi a 1ª mulher a ir ao espaço em 1963. Por que a AEB (Agência Espacial Brasileira) a retratou como negra?". As postagens sobre o assunto não mostraram a segunda parte da legenda da foto publicada pela AEB. "Sua coragem e pioneirismo abriram caminho para futuras gerações de mulheres na ciência e na exploração espacial. E hoje, continuamos essa jornada com o Programa Artemis da Nasa, que promete levar a primeira mulher e a primeira pessoa negra para a Lua", dizia o restante da publicação. Na postagem de Sacani, citada anteriormente, Ana Clara de Paula Moreira, divulgadora científica preta e estudante de física na USP, convidou o youtuber para conversar sobre a importância da representatividade e sobre possíveis formas de interpretar a imagem postada pela Agência Espacial Brasileira. Moreira também postou a legenda completa da imagem e disse ter chamado a atenção da AEB para formas melhores de falar sobre o assunto. A postagem da estudante acabou cheia de respostas irônicas por Moreira se apresentar como divulgadora científica preta. Segunda a divulgadora científica, Sacani chegou a entrar em contato com ela após o ocorrido. Moreira afirma que a postagem, a legenda e a imagem poderiam ser lidos como uma visualização de futuro em que pessoas pretas vão para a Lua, trazendo "uma pauta muito importante, que era a falta de pessoas pretas em programas espaciais". "Já que a primeira mulher no espaço significa progresso por que não utilizar o tema para tentar trazer visibilidade e termos mais progresso?", diz Moreira. Os Estados Unidos só mandaram um astronauta preto, Guion S. Bluford Jr., para o espaço em 1983. A primeira afro-americana a ir ao espaço foi Mae Jemison, em 1992. Antes disso, em 1980, a União Soviética havia enviado ao espaço, pela primeira vez, uma pessoa com ancestralidade africana, Arnaldo Tamayo Méndez. Em abril de 2023, a Nasa revelou os nomes dos quatro astronautas que devem se tornar os primeiros seres humanos a viajar até as imediações da Lua no século 21 na missão Artemis 2, prevista para setembro de 2025. O grupo tem uma mulher branca, Christina Koch, e um homem negro, Victor Glover. A Artemis 3, cujo objetivo é alunissar no polo sul lunar, está programada para setembro de 2026. A agência espacial americana ainda não revelou quem serão os quatro integrantes dessa missão. Sabe-se apenas que o plano é ter uma mulher e uma pessoa negra pela primeira vez concluindo uma alunissagem. Com o programa Apollo, 12 pessoas pisaram na Lua em missões entre 1969 e 1972. Todos eram homens, americanos e brancos. Os primeiros foram Neil Armstrong e Edwin "Buzz" Aldrin na Apollo 11. Segundo a Enciclopedia Britannica, a ida de Tereshkova ao espaço ocorreu em 16 de junho de 1963, na espaçonave Vostok 6. Ela foi nomeada como uma "Heroína da União Soviética" e recebeu duas vezes a Ordem de Lenin, mais elevada honraria da União Soviética. Depois de Tereshkova, poucas mulheres russas voaram. A primeira russa a ir à Estação Espacial Internacional (ISS), Anna Kikina, por exemplo, decolou somente em outubro de 2022. Em entrevista ao jornal inglês The Guardian em 2017, Tereshkova mostrou apreço pelo governo de Vladimir Putin. Foi Tereshkova que, como deputada, apresentou proposta para alteração constitucional que permite a Putin ficar no poder até 2036. |
| 21/06/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Kosmos-2535 |
| 21/06/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Kosmos-2535 |
| 21/06/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Kosmos-2536 |
| 21/06/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Kosmos-2536 |
| 21/06/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite VDNH-80 |
| 21/06/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite VDNH-80 |
| 13/07/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Cygnus NG-20 |
| 13/07/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Cygnus NG-20 |
| 23/07/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Cosmos 1544 Satélite de reconhecimento naval do tipo Elint. |
| 23/07/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Cosmos 1544 Satélite de reconhecimento naval do tipo Elint. |
| 04/08/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Cygnus NG-21 |
| 13/08/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Progress MS-26 |
| 13/08/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Progress MS-26 |
| 15/08/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite PROGRESS MS-28 |
| 21/08/2024 | HISTORIA |
SOYUZ MS-28 A Roskosmos anunciou que os cosmonautas russos Sergei Kud-Sverchkov, Sergei Mikaev e Oleg Platonov foram designados para a tripulação da Soyuz MS-28 |
| 26/08/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Kosmos-2543 |
| 26/08/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Kosmos-2543 |
| 07/09/2024 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Retorno da nave Boeing Crew Flight Test (Boe-CFT) Primeiro teste tripulado da nave Starliner. A missão estava prevista para durar 8 dias mas se estendeu por 93 dias. Problemas nos propulsores exigiram testes em órbita e por medida de segurança a nave retornou sem tripulação |
| 11/09/2024 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Lançamento da nave Soyuz MS-26 |
| 17/09/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Kosmos 2577 Satélite militar |
| 17/09/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Kosmos 2578 Satélite militar |
| 23/09/2024 | NOTíCIAS |
Cosmonautas recordistas de permanência na Estação Espacial voltam à Terra americano da Nasa pousaram, nesta segunda-feira (23), no Cazaquistão depois de uma missão recorde a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS), segundo a agência russa Roscosmos. ... |
| 23/09/2024 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Retorno da nave Soyuz MS-25 |
| 25/09/2024 | NOTíCIAS |
Nasa agenda missão que trará de volta astronautas 'presos' na ISS A próxima missão da nave espacial Crew Dragon, da SpaceX, será um voo de rotina chamado Crew-9, que enviará um astronauta da Nasa e um cosmonauta russo para a Estação Espacial Internacional ( ... |
| 28/09/2024 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Lançamento da nave Crew Dragon (Freedom) |
| 25/10/2024 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Retorno da nave Crew Dragon (Endeavour) |
| 31/10/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Kosmos-2579 |
| 05/11/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Ionosfera-M 1 Satélite científico para o estudo da Ionosfera |
| 05/11/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Ionosfera M-2 Satélite científico para o estudo da Ionosfera |
| 19/11/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Progress MS-27 |
| 21/11/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Progress MS-29 |
| 30/11/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Kondor-FKA No. 2 |
| 04/12/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Kosmos-2580, 14F145 (Lotos-S1 No. 809) Satélite militar de inteligência eletrônica (ELINT),usado para rastrear veículos e instalações militares. |
| 17/12/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Cargo Dragon CRS-31 |
| 19/12/2024 | HISTORIA |
Caminhada espacial Dois membros da 72a expedição a bordo da Estação Espacial Internacional, ISS, Aleksei Ovchinin e Ivan Vagner, passaram mais de sete horas no exterior do Segmento Russo da ISS instalando um instrumento de raios X para pesquisa astrofísica e completando uma série de tarefas secundárias. Esta foi a caminhada espacial número272 da ISS, a duração acumulada das atividades extraveiculares foi 71 dias, 19 horas e 13 minutos. |
| 19/12/2024 | CAMINHADA ESPACIAL |
Caminhada Espacial ISS VKD-63- Ovchinin, A.N |
| 19/12/2024 | CAMINHADA ESPACIAL |
Caminhada Espacial ISS VKD-63- Vagner, I.V. |
| 22/12/2024 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Retorno da nave Orbital Flight Test Primeiro teste não tripulado da nave Starliner. A cápsula não conseguir acoplar com a ISS |
| 25/12/2024 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Resurs-P No. 5 |

