2022
| Data | Origem | Descrição |
|---|---|---|
| 04/01/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Cosmos 1437 Satélite de reconhecimento naval do tipo Elint. |
| 04/01/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Cosmos 1437 Satélite de reconhecimento naval do tipo Elint. |
| 19/01/2022 | CAMINHADA ESPACIAL |
Caminhada Espacial ISS VKD-51- Dubrov, P.V. |
| 19/01/2022 | CAMINHADA ESPACIAL |
Caminhada Espacial ISS VKD-51- Shkaplerov, A.N. |
| 24/01/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Dragon CRS-24 (SpX 24, Dragon C209-F2); Satélite de Reabastecimento |
| 24/01/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Dragon CRS-24 (SpX 24, Dragon C209-F2); Satélite de Reabastecimento |
| 05/02/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Kosmos-2553 (Neitron); |
| 15/02/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Progress MS-19 |
| 04/03/2022 | NOTíCIAS |
Guerra freia lançamento de satélites por atritos com agência espacial russa A empresa de internet por satélite OneWeb, pertencente em parte ao governo britânico, cancelou o lançamento próximo de um satélite que seria feito com um foguete russo e suspendeu todos os lançamentos futuros dependentes da Rússia. O anúncio foi feito pela empresa na quinta-feira (3) após um tenso enfrentamento público com a agência espacial russa, Roscosmos.Também na quinta-feira a Roscosmos anunciou que vai parar de vender motores de foguete a firmas americanas. Tomadas em consequência da invasão da Ucrânia por Moscou, as medidas devem isolar ainda mais a agência espacial russa de seus parceiros espaciais ocidentais e limitar fortemente as atividades espaciais privadas da Rússia. Para a OneWeb, que visava completar ainda este ano sua constelação de 648 satélites em órbita, a perda de um fornecedor confiável de foguetes para lançamentos cria dificuldades inusitadas. A OneWeb foi salva da falência em 2020 pelo governo britânico e outros investidores. A empresa previa lançar 36 satélites na sexta-feira de um foguete russo Soyuz que decolaria do Cazaquistão. Desde 2019 a companhia já colocou cerca de 400 satélites em órbita, todos usando foguetes Soyuz, extremamente robustos e que estão em uso desde os tempos da corrida espacial da Guerra Fria. Mas na quarta-feira (2), logo depois de o Soyuz ter sido levado à plataforma de lançamento, Dmitry Rogozin, diretor do programa espacial russo, anunciou duas condições que visam revidar as sanções impostas à Rússia devido à invasão da Ucrânia: a agência espacial não levaria a missão dos satélites adiante a não ser que o Reino Unido se desfizesse de sua participação de bilhões de dólares na OneWeb e que a empresa desse "garantias de que seus satélites não seriam utilizados para fins militares". Rogozin postou um vídeo no Twitter mostrando funcionários da Roscosmos numa plataforma ao lado do foguete, cobrindo bandeiras britânicas, americanas e japonesas estampadas na parte externa do foguete. "Os lançadores em Baikonur decidiram que nosso foguete ficaria mais bonito sem as bandeiras de certos países", disse Rogozin, ex-vice-primeiro ministro que frequentemente divulga falas bombásticas nas redes sociais. Emitido três dias antes do lançamento planejado, o ultimato da agência especial levou a discussões emergenciais entre autoridades britânicas e acionistas da OneWeb, que na noite de quarta-feira decidiram cessar todos os lançamentos futuros de Baikonur, o cosmódromo no Cazaquistão de onde a Rússia faz a maioria de seus lançamentos. Rogozin sugeriu no Twitter que a decisão da OneWeb vai mergulhar a empresa em mais um processo de falência. Chris McLaughlin, diretor de assuntos governamentais da OneWeb, descartou o aviso. "Esta é uma empresa muitíssimo bem financiada, sem dívidas, que tem o respaldo de acionistas internacionais poderosos que tomaram a decisão, eles próprios", ele disse. O Reino Unido não possui capacidade própria de lançar grandes cargas em órbita. McLaughlin disse que a OneWeb vai analisar outras opções de provedores de lançamentos, no Japão, Índia e Estados Unidos. "Sempre ficamos atentos para o universo dos lançadores, mas esta é uma situação totalmente nova e sem precedentes", disse McLaughlin. A empresa foi salva da falência em 2020 pela indiana Bharti Enterprises, sua maior acionista, e pelo governo britânico, cujo investimento público de US$ 500 milhões na operadora de satélites foi feita para incentivar a economia espacial britânica. Sem foguetes dos quais lançar seus satélites, o objetivo da OneWeb de completar sua megaconstelação ficará seriamente comprometido. A empresa está concorrendo com a constelação Starlink, da SpaceX, para transmitir internet de banda larga para regiões remotas em todo o mundo. A OneWeb já havia sido pressionada por políticos britânicos a seguir o exemplo de empresas de energia, cortando seus laços de negócios com a Rússia. Ela pagou por seus lançamentos russos ao atacado através da empresa de foguetes francesa Arianespace e, pelo contrato firmado, ainda tinha seis missões restantes pagas, num valor que provavelmente chega a centenas de milhões de dólares. Nos próximos dias a OneWeb deve iniciar negociações com a Arianespace para determinar se e como poderá recuperar o dinheiro das missões suspensas com o Soyuz, segundo um funcionário da empresa que pediu anonimato para falar de deliberações que não está autorizado a divulgar. Ele acrescentou que os executivos da OneWeb não sabem ao certo quando ou como os 36 satélites que se encontram na Rússia no momento para a missão prevista para esta sexta-feira e agora cancelada serão tirados do foguete, nem onde serão guardados enquanto a OneWeb procura um provedor diferente de lançamentos. A iniciativa da Rússia de paralisar os negócios de uma das maiores clientes comerciais de sua agência espacial talvez seja o maior exemplo até agora de como a guerra na Ucrânia está chegando até o espaço, uma área na qual a Rússia há décadas coopera com países que foram seus adversários na Guerra Fria. Na semana passada a Roscosmos retirou mais de 80 profissionais russos da Guiana Francesa, onde a Agência Espacial Europeia tem sua única plataforma de lançamentos e de onde lança missões comerciais com foguetes Soyuz. Então a agência europeia anunciou que uma missão robótica conjunta dela e da Rússia prevista para ser lançada este ano com destino a Marte agora tem muito poucas chances de partir no prazo previsto. E na quinta-feira a Roscosmos anunciou que vai deixar de cooperar com a Alemanha em projetos conjuntos de pesquisa na estação espacial. Com a enxurrada de sanções impostas pelo Ocidente devido à invasão, pareceu inevitável que a Roscosmos ficasse isolada de seus parceiros ocidentais, disse Victoria Samson, analista de política espacial na Secure World Foundation. "O fato de a agência espacial russa estar se autoisolando não é bom sinal", ela disse. "Talvez seja apenas que a Rússia está se adiantando ao corte de vínculos que poderia ocorrer de qualquer m |
| 04/03/2022 | HISTORIA |
Kourou Uma aeronave transportando funcionários russos da Guiana Francesa retorna a Moscou. |
| 08/03/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Cosmos 2241 Satélite militar de alerta de disparo de misseis (Early Warning); |
| 08/03/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Cosmos 2241 Satélite militar de alerta de disparo de misseis (Early Warning); |
| 12/03/2022 | NOTíCIAS |
Rússia diz que sanções podem provocar a queda da Estação Espacial Internacional As sanções ocidentais contra a Rússia podem derrubar a Estação Espacial Internacional (ISS), disse Dmitri Rogozin, chefe da agência espacial russa Roscosmos, neste sábado (12).Segundo ele, a operação dos foguetes russos que abastecem a ISS será prejudicada pelas sanções, que terão impacto no segmento russo da estação, que é usado principalmente para corrigir a órbita. Portanto, isso poderia causar o "splashdown ou pouso da ISS, que pesa 500 toneladas". "O segmento russo observa que a órbita da estação é corrigida (em média onze vezes por ano), também para evitar detritos espaciais", explicou Rogozin, que costuma mostrar seu apoio ao exército russo nas redes sociais. Publicando um mapa do mundo, o chefe da Roscosmos disse que se a ISS caísse, a Rússia estaria protegida. "Mas as populações de outros países, especialmente as lideradas pelos 'cães de guerra' (países ocidentais) devem pensar no preço das sanções contra a Roscosmos", escreveu ele, chamando de "loucos" aqueles que impuseram essas medidas punitivas. ? Em 1º de março, a Nasa indicou que estava trabalhando para encontrar soluções para manter a estação em órbita sem a ajuda da Rússia. As tripulações e suprimentos são transportados neste segmento por foguetes Soyuz e naves Progress para transporte de alimentos e mercadorias, ambos russos. Rogozin explicou que o lançador necessário para que esses foguetes cheguem ao seu ponto é afetado "pelas sanções dos EUA desde 2021 e pelas sanções da União Europeia (UE) e do Canadá desde 2022". A Roscosmos alega que apelou a seus parceiros americanos (Nasa), canadenses (ASC) e europeus (ESA) "exigindo o fim das sanções ilegais contra nossas empresas". O espaço é um dos mais recentes campos de cooperação entre a Rússia e os Estados Unidos. No início de março, a Roscosmos anunciou sua intenção de priorizar a construção de satélites militares, devido ao crescente isolamento da Rússia do conflito. Rogozin também anunciou que a Rússia não forneceria mais aos Estados Unidos motores para seus foguetes Atlas e Antares. "Mande-os para o espaço em suas vassouras", disse ele. Em 30 de março, o astronauta Mark Vande Hei e os dois cosmonautas Anton Shkaplerov e Pïotr Dubrov retornarão à Terra da ISS em um foguete Soyuz. |
| 15/03/2022 | NOTíCIAS |
'Nada mudou' na Estação Espacial com a guerra na Ucrânia, diz Nasa A Nasa reiterou nesta segunda-feira (14) que a colaboração entre os Estados Unidos e a Rússia na Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) continua em normalidade, apesar da extrema tensão devido à guerra na Ucrânia, e afirmou que um astronauta americano retornará à Terra conforme planejado no final do mês a bordo de uma nave russa.O astronauta Mark Vande Hei, de 55 anos, se prepara para retornar da ISS em uma espaçonave Soyuz em 30 de março, após 355 dias no espaço, um novo recorde para um americano. A nave pousará no Cazaquistão e também trará de volta os cosmonautas russos Pyotr Dubrov e Anton Shkaplerov. "Posso dizer com segurança que Mark retornará a bordo desta Soyuz", disse nesta segunda Joel Montalbano, diretor de programas da estação para a Nasa. "Nossos colegas russos confirmaram que estão preparados para trazer de volta a tripulação completa." Apesar da tensão entre Washington e Moscou, os dois países seguirão trabalhando juntos para garantir a operação da ISS. "Nada mudou nas últimas três semanas", afirmou Montalbano. "Os centros de controle continuam funcionando sem problemas." Neste fim de semana, o chefe da agência espacial russa Roscosmos, Dmitry Rogozin, declarou que as sanções ocidentais contra a Rússia poderiam interromper o funcionamento das naves espaciais russas e provocar a queda da Estação. Os propulsores das naves russas ancoradas na ISS são usados para corrigir a órbita da estrutura espacial. Um procedimento que é realizado cerca de dez vezes por ano para mantê-la na altitude certa, ou para evitar detritos espaciais em seu caminho. Sozinhos, os americanos não têm essa capacidade, confirmou Montalbano. "A Estação Espacial foi projetada com base no princípio da interdependência (...) Não é um processo em que um grupo pode se separar do outro." "Atualmente, não há indícios de que nossos parceiros russos queiram fazer as coisas de forma diferente. Portanto, planejamos continuar as operações como fazemos hoje", disse ele. O diretor também confirmou que o intercâmbio programado para o outono ?o envio à ISS de um cosmonauta russo com uma nave SpaceX e o de um astronauta da Nasa com uma Soyuz? ainda está na mesa. A Estação Espacial Internacional atualmente abriga dois russos, quatro americanos e um alemão. "Eles estão cientes do que está acontecendo na Terra? Absolutamente", explicou Montalbano. Mas os astronautas são "profissionais" e "não há tensão entre a tripulação. Eles foram treinados para fazer um trabalho e estão lá em cima fazendo isso". |
| 18/03/2022 | NOTíCIAS |
Agência Espacial Europeia cancela seus projetos com a Rússia A Agência Espacial Europeia (ESA) confirmou a suspensão da missão russo-europeia ExoMars e procura alternativas para o lançamento das suas próximas missões, especialmente a Marte.A ExoMars estava programada para este ano, mas diante da invasão russa da Ucrânia, a ESA, em comunicado, "reconheceu a impossibilidade de manter a atual cooperação com a (agência espacial russa) Roscosmos". O conselho administrativo da ESA instruiu seu diretor a realizar um estudo rápido para relançar ExoMars e buscar novas opções. "É muito amargo para todos os entusiastas do espaço", disse o chefe da agência, Dmitri Rogozin, no Telegram. Ao mesmo tempo, Rogozin demonstrou otimismo ao afirmar que "em poucos anos" a Rússia poderá realizar essa missão sozinha. "Sim, levará alguns anos (...) mas seremos capazes de realizar esta missão de pesquisa sozinhos a partir do novo local de lançamento no Cosmódromo de Vostochny", disse ele. A ExoMars estava programada para lançar um rover com destino a Marte em setembro, com a ajuda de um lançador e uma estrutura de pouso russos. Os lançamentos de diversas missões da ESA utilizavam, até agora, o lançador russo Soyouz a partir do porto espacial europeu de Kourou, na Guiana Francesa. A Roscosmos condenou as sanções europeias, impostas em virtude da invasão russa à Ucrânia, de suspender os lançamentos com a Soyouz no porto de Kourou e de chamar de volta sua equipe de centenas de engenheiros e técnicos. Inicialmente previsto para 2020, o lançamento da ExoMars foi adiado, por causa da pandemia de Covid-19, para setembro de 2022. O rover da ESA, Rosalind Franklin, deveria ser transportado por um foguete Proton de Baïkanour no Cazaquistão e pousar em Marte com a ajuda do lander Kazatchok, também russo. Agora, a expedição espacial está mais do que comprometida por causa de uma janela de lançamento em direção ao planeta vermelho que se abre de dois em dois anos. A cooperação com a Nasa dos EUA "é uma opção", disse o diretor-geral da ESA, Josef Aschbacher. Todas as outras missões da ESA que têm como base a utilização do lançador russo Proton foram também suspensas. Estas incluem dois satélites para constelação europeia de posicionamento Galileo, a missão científica Euclid e a missão europeia-japonesa de observação da Terra EarthCARE. A situação é difícil porque uma das alternativas para substituir o Soyouz, o foguete Ariane 6, está com a agenda cheia. Esse foguete ainda não colocou em órbita um satélite de observação militar francês, CSO-3, e a missão será adiada em um ano por causa do cancelamento dos serviços russos. O maior símbolo da cooperação espacial com a Rússia, que remonta à década de 1990, quando a União Soviética caiu, continua sendo a Estação Espacial Internacional (ISS). A ISS tem basicamente dois segmentos, um americano e um russo. O chefe da Roscosmos recentemente alertou sobre o efeito das sanções em seus próprios planos. A nave Progress, por exemplo, serve para manter a ISS em sua órbita. Aschbacher descartou nesta quinta-feira um impacto na segurança da ISS. "As operações são estáveis e seguras", disse ele. |
| 18/03/2022 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Lançamento da nave Soyuz MS-21 |
| 18/03/2022 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Lançamento da nave Expedition 67 Duração da Missâo:176 |
| 22/03/2022 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Retorno da nave Expedition 66 Duração da Missâo:199 |
| 22/03/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Meridian No. 20L |
| 30/03/2022 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Retorno da nave Soyuz MS-19 Soyuz MS-19 foi a 146o. missão tripulada da Soyuz. A tripulação consistiu de um comandante russo, do diretor Klim Chipenko e a atriz Iulia Peresild. Chipenko e Peresild passaram uma semana na ISS antes de retornarem na Soyuz MS-18, com a intenção de realizarem o filme Vyzov. Sem um astronauta dos Estados Unidos, foi a primeira vez em mais de 21 anos que uma Soyuz foi composta unicamente por tripulantes russos. A última vez havia sido a missão Soyuz TM-30 em 2000. |
| 05/04/2022 | NOTíCIAS |
Americanos e russos ainda são amigos no espaço, diz astronauta O astronauta da Nasa Mark Vande Hei disse, nesta terça-feira (5), que a coexistência entre americanos e russos na Estação Especial Internacional (ISS, na sigla em inglês) foi positiva, apesar da tensão entre os dois países em relação à invasão russa da Ucrânia.Mark Vande Hei aterrissou na última quarta-feira (30) no Cazaquistão em uma cápsula russa que o trouxe de volta à Terra junto com os cosmonautas russos Anton Chkaplerov e Piotr Dubrov. Os cosmonautas russos "foram, são e serão amigos muito queridos", disse ele. "Nunca houve qualquer preocupação com a minha capacidade de continuar trabalhando com eles", afirmou a repórteres no Texas. Vande Hei confirmou que a invasão russa na Ucrânia foi um tópico de conversa na ISS. Mas as conversas foram "principalmente sobre como eles se sentiram sobre isso, e essas são coisas que eu prefiro deixar que eles compartilhem". Moscou e Washington são parceiros na gestão da ISS e a Nasa garantiu que a cooperação entre os dois países continua sem obstáculos, apesar dos atritos entre os dois governos. No entanto, o chefe da agência espacial russa, Dmitri Rogozin, lançou mensagens inflamatórias e ameaçadoras no Twitter nas últimas semanas. Mark Vande Hei disse que não acessava as redes sociais, mas soube das declarações por sua esposa. Vande Hei, 55, detém o recorde de dias no espaço: 523. Na última missão, ele passou 355 dias consecutivos no espaço. O objetivo de uma missão tão longa era observar os efeitos prolongados do ambiente espacial nos humanos, antecipando futuras missões de longo alcance, como a Marte, por exemplo. O recorde de permanência no espaço pertencia ao russo Valeri Polyakov, que passou 437 dias na estação Mir entre 1994 e 1995. |
| 07/04/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Kosmos-2554 (Lotos-S1 No. 806); |
| 18/04/2022 | CAMINHADA ESPACIAL |
Caminhada Espacial ISS VKD-52- Artem'ev, O.G. |
| 18/04/2022 | CAMINHADA ESPACIAL |
Caminhada Espacial ISS VKD-52- Matveev, D.V. |
| 27/04/2022 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Lançamento da nave Crew Dragon 4 (Dragon C212-F1, Freedom F1, Crew 4, USCV 4); |
| 28/04/2022 | CAMINHADA ESPACIAL |
Caminhada Espacial ISS VKD-53- Artem'ev, O.G. |
| 28/04/2022 | CAMINHADA ESPACIAL |
Caminhada Espacial ISS VKD-53- Matveev, D.V. |
| 29/04/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Kosmos-2555 (EMKA No. 2); |
| 06/05/2022 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Retorno da nave Crew Dragon 3 (Dragon C210-F1, Endurance F1, Crew 3, USCV 3); |
| 13/05/2022 | HISTORIA |
Novo foguete Os boosters do foguete Angara-5 No. 4L foram enviados de Moscou para o centro de lançamento de Plesetsk. Esse foguete foi utilizado num lançamento em 19 de junho de 2025. |
| 18/05/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Kosmos-2555 (EMKA No. 2); |
| 18/05/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Kosmos-2555 (EMKA No. 2); |
| 19/05/2022 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Lançamento da nave Orbital Flight Test 2 Segundo teste não tripulado da nave Starliner. A cápsula acoplou com sucesso com a ISS |
| 19/05/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Kosmos-2556 (Bars-M3); |
| 25/05/2022 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Retorno da nave Orbital Flight Test 2 Segundo teste não tripulado da nave Starliner. A cápsula acoplou com sucesso com a ISS |
| 01/06/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Progress MS-18 |
| 01/06/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Progress MS-18 |
| 03/06/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Progress MS-20 |
| 01/07/2022 | HISTORIA |
Rogozin admitiu que o primeiro lançamento planejado do Soyuz-5 de Baikonur provavelmente teria que ser adiado de 2023 para 2024 devido à falta de progresso na construção da plataforma de lançamento. |
| 07/07/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Kosmos-2557 (GLONASS-K No. 16L); |
| 15/07/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Dragon CRS-25 (SpX 25, Dragon C208-F3); Satélite de Reabastecimento |
| 21/07/2022 | CAMINHADA ESPACIAL |
Caminhada Espacial ISS VKD-EKA- Artem'ev, O.G. |
| 21/07/2022 | CAMINHADA ESPACIAL |
Caminhada Espacial ISS VKD-EKA- Cristoforetti, S. |
| 26/07/2022 | NOTíCIAS |
Rússia deixará de participar na Estação Espacial Internacional depois de 2024 A Rússia deixará de operar na Estação Espacial Internacional (ISS) "após 2024", anunciou nesta terça-feira (26) o chefe da agência espacial russa Roscosmos, Yuri Borissov. "Nós certamente cumpriremos todas as nossas obrigações para com nossos parceiros" da ISS, declarou Borissov, durante uma reunião televisionada como presidente russo, Vladimir Putin. "Mas foi tomada a decisão de deixar esta estação depois de 2024", disse ele."Acredito que então começaremos a criar a estação orbital russa", que será "a principal prioridade" do programa espacial nacional, continuou Borissov. "O futuro dos voos tripulados russos deve se basear, sobretudo, num programa científico sistêmico e equilibrado para que cada voo nos enriqueça com conhecimentos na área espacial", sublinhou o responsável da Roscosmos. Nomeado chefe da Roscosmos em meados de julho, Yuri Borissov substituiu Dmitri Rogozin, conhecido por seu estilo rígido e nacionalismo desenfreado. Até esta nomeação, Borissov, de 65 anos, ocupava o cargo de vice-primeiro-ministro responsável pelo complexo militar-industrialrusso, que inclui também o setor espacial. "É uma grande honra para mim, mas também tem obrigações adicionais", disse Borissov a Putin. "O campo espacial está em uma situação difícil e acredito que minha principal tarefa (...) é aumentar o nível, sobretudo fornecendo os serviços espaciais necessários para a economia russa", destacou, citando principalmente navegação, comunicação e transmissão de dados. Em 2020, a Rússia perdeu o monopólio do lançamento ao espaço com seus antigos, mas confiáveis, lançadores e espaçonaves Soyuz após a chegada ao cenário do bilionário Elon Musk da SpaceX. A cooperação russo-ocidental no espaço também foi prejudicada pela ofensiva lançada pela Rússia em 24 de fevereiro contra a Ucrânia. As sanções ocidentais adotadas contra a Rússia por causa dessa ofensiva afetam em parte a indústria aeroespacial russa e colocam em risco a Estação Espacial Internacional, porque alguns suprimentos podem ser interrompidos. O setor espacial russo é atormentado há anos pela corrupção e pela falta de inovação. |
| 01/08/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Kosmos-2558 |
| 02/08/2022 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Retorno da nave Crew Dragon DM-2 (Dragon C206-F1, Endeavour F1); |
| 07/08/2022 | COSMONAUTAS |
Falecimento do cosmonauta Filipchenko, Anatoly |
| 07/08/2022 | COSMONAUTAS |
Falecimento do cosmonauta Filipchenko, Anatoly |
| 09/08/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Khayam |
| 17/08/2022 | CAMINHADA ESPACIAL |
Caminhada Espacial ISS VKD-54- Artem'ev, O.G. |
| 17/08/2022 | CAMINHADA ESPACIAL |
Caminhada Espacial ISS VKD-54- Matveev, D.V. |
| 20/08/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Dragon CRS-25 (SpX 25, Dragon C208-F3); Satélite de Reabastecimento |
| 20/08/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Dragon CRS-25 (SpX 25, Dragon C208-F3); Satélite de Reabastecimento |
| 02/09/2022 | CAMINHADA ESPACIAL |
Caminhada Espacial ISS VKD-54a- Artem'ev, O.G. |
| 02/09/2022 | CAMINHADA ESPACIAL |
Caminhada Espacial ISS VKD-54a- Matveev, D.V. |
| 21/09/2022 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Lançamento da nave Soyuz MS-22 |
| 29/09/2022 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Retorno da nave Soyuz MS-21 |
| 29/09/2022 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Retorno da nave Expedition 67 Duração da Missâo:176 |
| 29/09/2022 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Lançamento da nave Expedition 68 Duração da Missâo:170.5 |
| 05/10/2022 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Lançamento da nave Crew Dragon 5 (Dragon C210-F2, Endurance F2, Crew 5, USCV-5); |
| 10/10/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Kosmos-2559 (GLONASS-K No. 17L); |
| 12/10/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Angosat-2 |
| 14/10/2022 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Retorno da nave Crew Dragon 4 (Dragon C212-F1, Freedom F1, Crew 4, USCV 4); |
| 15/10/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Kosmos-2469 (Oko); |
| 15/10/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Kosmos-2469 (Oko); |
| 15/10/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Kosmos-2560 (IC); |
| 21/10/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Kosmos-2562 |
| 21/10/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Kosmos-2561 |
| 22/10/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Kondor-E |
| 22/10/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Kondor-E |
| 22/10/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Gonets-M No. 33, 34, 35 (Block 18);, Skif-D |
| 24/10/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Progress MS-19 |
| 24/10/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Progress MS-19 |
| 26/10/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Progress MS-21 |
| 02/11/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Kosmos-2563 (EKS-6); |
| 17/11/2022 | CAMINHADA ESPACIAL |
Caminhada Espacial ISS VKD-55- Prokop'ev, S.V. |
| 17/11/2022 | CAMINHADA ESPACIAL |
Caminhada Espacial ISS VKD-55- Petelin D.A. |
| 26/11/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Dragon CRS-26 (SpX 26, Dragon C211-F1); Satélite de Reabastecimento |
| 28/11/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Kosmos-2564 (GLONASS M-61); |
| 29/11/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Kosmos-2487 (Kondor); |
| 29/11/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Kosmos-2487 (Kondor); |
| 01/12/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Kosmos-2565 (Lotos-S1 No. 807); |
| 10/12/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Kosmos-2560 (IC); |
| 10/12/2022 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Kosmos-2560 (IC); |

