2019
| Data | Origem | Descrição |
|---|---|---|
| 05/01/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Kosmos-2430 (Oko); |
| 05/01/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Kosmos-2430 (Oko); |
| 14/01/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Dragon SpX-16 (CRS-16);, GEDI, RRM3 |
| 14/01/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Dragon SpX-16 (CRS-16);, GEDI, RRM3 |
| 14/01/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Dragon CRS-16 (SpX 16, Dragon C112-F2); Satélite de Reabastecimento |
| 14/01/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Dragon CRS-16 (SpX 16, Dragon C112-F2); Satélite de Reabastecimento |
| 16/01/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite PROGNOZ 6 Investigação da radiação eletromagnética do Sol, do plasma solar e do campo magnético terrestre. |
| 16/01/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite PROGNOZ 6 Investigação da radiação eletromagnética do Sol, do plasma solar e do campo magnético terrestre. |
| 23/01/2019 | HISTORIA |
O Primeiro-Ministro Dmitry Medvedev afirmou que o orçamento previsto para a Roskosmos para os próximos três anos seria superior a 515 bilhões de rublos (US$ 7,77 bilhões). |
| 23/01/2019 | HISTORIA |
Durante uma reunião do governo em 23 de janeiro de 2019, o primeiro-ministro Dmitry Medvedev disse que o orçamento planejado para a Roskosmos para os próximos três anos seria superior a 515 bilhões de rublos (US$ 7,77 bilhões). |
| 25/01/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Progress MS-09 |
| 25/01/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Progress MS-09 |
| 21/02/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite EgyptSat-A |
| 25/02/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Cygnus-10 (CRS-10, NG-10, John Young); |
| 25/02/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Cygnus-10 (CRS-10, NG-10, John Young); |
| 02/03/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Crew Dragon DM-1 (Dragon C204-F1); Satélite de Reabastecimento |
| 08/03/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Crew Dragon DM-1 (Dragon C204-F1); Satélite de Reabastecimento |
| 08/03/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Crew Dragon DM-1 (Dragon C204-F1); Satélite de Reabastecimento |
| 14/03/2019 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Lançamento da nave Soyuz MS-12 |
| 14/03/2019 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Lançamento da nave Expedition 58 Duração da Missâo: |
| 22/03/2019 | HISTORIA |
Entrevista com o chefe da Roscosmos Numa entrevista ao canal de televisão Rossiya-24 em 22 de março de 2019, o chefe da Roscosmos, Dmitry Rogozin, disse que cinco empresas russas de desenvolvimento de satélites seriam consolidadas em duas ou três empresas para evitar concorrência e duplicação desnecessárias. Rogozin não identificou quais empresas ele contou entre essas cinco organizações. |
| 27/03/2019 | COSMONAUTAS |
Falecimento do cosmonauta Bykovsky, Valery |
| 27/03/2019 | COSMONAUTAS |
Falecimento do cosmonauta Bykovsky, Valery |
| 27/03/2019 | COSMONAUTAS |
Falecimento do cosmonauta Bykovsky, Valery |
| 04/04/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Progress MS-11 |
| 17/04/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Cygnus NG-11 (CRS-11, Roger Chaffee); |
| 04/05/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Dragon SpX-17 (CRS-17); OCO-3, STP-H6 |
| 04/05/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Dragon CRS-17 (SpX 17, Dragon C113-F2); Satélite de Reabastecimento |
| 23/05/2019 | HISTORIA |
Soyuz 5 Falando na Universidade Estadual de Moscou, MGU, o chefe da Roskosmos, Dmitry Rogozin, apresentou o lançador movido a metano entre vários veículos em potencial na futura frota de foguetes russos. De acordo com a apresentação de Rogozin, o veículo RN SPG teria uma carga útil de nove toneladas para a órbita baixa da Terra. O primeiro estágio do foguete, que carrega o motor de metano, foi prometido como reutilizável. |
| 27/05/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Kosmos-2534 (GLONASS-M No. 58); |
| 29/05/2019 | CAMINHADA ESPACIAL |
Caminhada Espacial ISS VKD-46- Kononenko, O.D. |
| 29/05/2019 | CAMINHADA ESPACIAL |
Caminhada Espacial ISS VKD-46- Ovchinin, A.N. |
| 30/05/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Yamal-601 |
| 03/06/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Dragon SpX-17 (CRS-17); OCO-3, STP-H6 |
| 03/06/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Dragon SpX-17 (CRS-17); OCO-3, STP-H6 |
| 03/06/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Dragon CRS-17 (SpX 17, Dragon C113-F2); Satélite de Reabastecimento |
| 03/06/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Dragon CRS-17 (SpX 17, Dragon C113-F2); Satélite de Reabastecimento |
| 04/06/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Progress MS-10 |
| 04/06/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Progress MS-10 |
| 25/06/2019 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Retorno da nave Soyuz MS-11 |
| 25/06/2019 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Retorno da nave Expedition 57 Duração da Missâo:197 |
| 05/07/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Meteor-M No. 2-2, Momentus X1, NSLSat-1, Lemur-2 (100);, Lemur-2 (101); Lemur-2 (102);, Lemur-2 (103);, Lemur-2 (104);, Lemur-2 (105);, Lemur-2 (106);, Lemur-2 (107);, Lemur-2 (108);, JAISAT-1, EXOCONNECT, D-Star One (Lightsat);, Lu |
| 05/07/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite VDNH-80 |
| 05/07/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite AMGU-1 (AMURSAT) |
| 05/07/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite SOKRAT |
| 10/07/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Kosmos-2536 |
| 10/07/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Kosmos-2537 |
| 10/07/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Kosmos-2538 |
| 10/07/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Kosmos-2535 |
| 13/07/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Spektr-RG |
| 18/07/2019 | NOTíCIAS |
Busca por influência política inspirou a corrida espacial Em 2 de maio de 1946, o mais importante centro de estudos estratégicos dos Estados Unidos, a Rand Corporation, publicou seu primeiro trabalho.O tema: colocar um satélite em órbita, algo que ?iria inflamar a imaginação da humanidade, e provavelmente ter repercussões comparáveis às da explosão da bomba atômica?. Vinte e três anos, dois meses e dez dias depois, o pouso do módulo Eagle na Lua significava o zênite da corrida espacial entre os EUA e a então União Soviética. O feito da Apollo 11, paradoxalmente, marcou o início do fim dessa disputa da Guerra Fria entre as superpotências no campo do ?soft power?, o embate não-militar, de influência por meio de ideologia, tecnologia e cultura. A turma da Rand estava certa. No mundo do pós-guerra, a disputa pelo espaço mimetizou façanha após façanha a rivalidade entre os líderes dos mundos capitalista e comunista, quando o regime centrado em Moscou ainda mostrava força e viabilidade. Em mais um momento de presciência da Rand, apenas a perspectiva de aniquilação nuclear parecia mobilizar tanto as mentes da época. Era a luz e a treva da mesma matriz, a sociedade tecnológica. Os soviéticos saíram na frente em 1957, com o lançamento do rudimentar Sputnik. Um mês depois, um segundo satélite levou a vira-lata Laika para ser o primeiro ser deste planeta a alcançar o espaço ?glória duvidosa para ela, já que o bicho morreu em órbita. Não que os americanos não estivessem trabalhando. Dos laboratórios nazistas, recolheram os melhores engenheiros de foguetes, o mítico Wernher von Braun à frente. Do lado adversário estava Serguei Korolev, egresso de um campo de trabalhos forçados soviético. Ele já tinha a Lua nos planos: foi Moscou quem primeiro a atingiu, com a sonda Luna 2 em 1959. Mas o nível do jogo mudou com o primeiro cosmonauta, Iuri Gagarin, que voou em 1961. Pressionado pelo fracasso em derrubar Fidel Castro em Cuba, o presidente John Kennedy apoiou-se na disputa e declarou que a Lua seria conquistada até o fim da década. A imaginação da humanidade, para ficar nas palavras da Rand, já estava inflamada: Gagarin girava o mundo todo, Brasil inclusive, como garoto-propaganda do comunismo. Os EUA revidavam com programas como o Gemini, mas pareciam sempre um passo atrás. Os soviéticos, sob zero escrutínio público, trabalhavam com prazos corridos e menor sofisticação relativa. Mas a robustez de suas naves é o que garante até hoje o abastecimento e o transporte de cosmonautas (se você for russo) e astronautas (se for ocidental) para a Estação Espacial Internacional. ?O investimento substancial dos EUA para vencer a disputa mostra o papel importante do ?soft power? na política externa americana?, escreveu em artigo Teasel Muir-Harmony, curadora de história espacial do Museu Nacional do Ar e do Espaço, em Washington. Consumindo o que hoje equivaleria a US$ 150 bilhões (R$ 555 bilhões), o projeto Apollo foi descomunal. A guerra no Vietnã e as turbulências políticas nos EUA fizeram os custos do projeto serem questionados. A chegada à Lua, contudo, capturou o mundo. Mesmo na União Soviética, que fracassara em pousar ao mesmo tempo uma sonda científica. A TV estatal fez três transmissões do feito americano. A audiência do evento ao vivo na televisão mundial foi de 530 milhões de pessoas. Era a vez dos EUA: em breve o trio de astronautas estaria com sombreiros sendo recebidos por multidões no México. Tudo isso foi devidamente absorvido e ressignificado em incontáveis produções de Hollywood em que astronautas são heróis ?em biografias sóbrias como ?O Primeiro Homem? (2018) ou patriotadas como ?Armageddon? (1998). Ao mesmo tempo, as contingências políticas e econômicas fizeram Richard Nixon, o controverso presidente à época, estabelecer cooperação com os soviéticos que culminou no fim simbólico da corrida espacial: o acoplamento em 1975 de uma Soiuz e uma Apollo na órbita terrestre. A parceria em si murchou a partir da invasão do Afeganistão pelos soviéticos em 1979, mas ambos os rivais abriram seus programas espaciais para aliados. Moscou tinha o Intercosmos, e os ônibus espaciais americanos levaram astronautas de 16 países diferentes. O embrião de nova corrida se desenha neste século. Enquanto a maioria das agências espaciais trabalha junta, a China vem desenvolvendo seu programa sozinha. Possui até nome para seus enviados ao espaço, taikonautas, e tem investido na Lua. A Índia e o Japão também ensaiam seus avanços, e os EUA anunciam a volta à Lua com o uso intensivo de atores privados na empreitada. Do ponto de vista de ?soft power?, é numa renovada corrida espacial, agora entre americanos e chineses, que reside a maior chance de ?inflamar a imaginação da humanidade?. Daí o retorno previsto ao satélite natural e, principalmente, o sonho de visitar Marte. |
| 20/07/2019 | NOTíCIAS |
Três astronautas decolam para a ISS 50 anos após a chegada à Lua Um americano, um italiano e um russo decolaram neste sábado em direção à Estação Espacial Internacional (ISS) em um lançamento que coincide com as comemorações do 50º aniversário do histórico pouso da Apolo 11 na Lua.Alexander Skvortsov, da agência russa Roscosmos, Andrew Morgan, da Nasa, e Luca Parmitano, da Agência Espacial Europeia (ESA), deixaram o Cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, às 13h28 (horário de Brasília) . Essa missão foi marcada para 20 de julho para coincidir exatamente com os primeiros passos dos astronautas americanos na Lua em 1969. Com duas missões a bordo da estação, Skvortsov, 53, será o comandante do voo de seis horas. Por outro lado, esse será o primeiro voo do americano Andrew Morgan. Luca Parmitano já viveu 166 dias na ISS em 2013. Durante essa missão, ele se tornou o primeiro italiano a fazer uma saída ao espaço. Em uma coletiva de imprensa antes do lançamento, Parmitano, 42, disse que a tripulação se sentiu "sortuda e privilegiada" por decolar no dia do 50º aniversário do pouso da Apolo 11. O americano Morgan descreveu os primeiros passos na Lua como uma "vitória para toda a humanidade", mas se esquivou de uma pergunta sobre se, em sua opinião, os russos um dia andariam no satélite da Terra. "A Nasa tinha mais capacidade para realizar grandes coisas ao fazê-lo no âmbito da cooperação internacional", afirmou. Cinco décadas depois da Apolo 11, a Rússia e o Ocidente ainda competem no desenvolvimento aeroespacial, mas na ISS, lançada em 1998, se destaca a cooperação. Por sua parte, o presidente Donald Trump ordenou que a Nasa envie seres humanos de volta à Lua o mais tardar em 2024, em um estágio anterior a uma missão a Marte. Esse projeto, chamado Artemis, seria o primeiro retorno ao satélite terrestre desde 1972. No entanto, alguns especialistas consideram que esse tempo não é realista, levando em consideração as limitações orçamentárias da agência espacial americana e os atrasos no desenvolvimento da nova geração de satélites, foguetes e equipamentos necessários. Desde 2011, os foguetes russos são os únicos capazes de enviar tripulação para a ISS, nas o fracasso de um lançamento em outubro de 2018, os escândalos de corrupção na agência russa Roscosmos e a concorrência da empresa SpaceX de Elon Musk vem comprometendo essa exclusividade. A Nasa informou no início de junho que organizará viagens turísticas a bordo da ISS pela primeira vez, operadas pela Boeing e pela SpaceX. O preço estimado de uma estada de 30 dias é de US$ 58 milhões por passageiro. A Rússia já enviou sete turistas para a estação e, de acordo com a Roscosmos, planeja retomar essas expedições em 2021. No início deste ano, um acordo foi assinado com a agência espacial russa e a empresa norte-americana Space Adventures. |
| 20/07/2019 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Lançamento da nave Soyuz MS-13 |
| 20/07/2019 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Lançamento da nave Expedition 59 Duração da Missâo:203 |
| 24/07/2019 | NOTíCIAS |
Governo americano quer volta à Lua com astronauta mulher em 2024 O governo americano vem martelando nos últimos meses o plano de colocar astronautas americanos na superfície da Lua, dentre eles a primeira mulher, em 2024, como parte das preparações para futuros voos a Marte. Vai acontecer? Nem quem está propondo é capaz de dizer se sim ou não.O histórico não favorece. Em 1989, o então presidente George Bush apresentou um plano que envolvia uma volta à Lua e o início das preparações para o próximo grande salto ?uma missão tripulada a Marte. A ideia morreu no berço, quando disseram que ia custar US$ 400 bilhões. Em 2004, na esteira do terrível acidente com o ônibus espacial Columbia, que matou sete astronautas no ano anterior, outro Bush, desta vez o filho, George W., apresentaria sua Visão para Exploração Espacial, com um retorno à Lua até 2020, em preparação para uma futura missão a Marte. O programa Constellation operou entre 2005 e 2009, com menos recursos do que seria necessário para colocá-lo para voar. Diante da inconsistência entre metas e orçamentos, Barack Obama fez a eutanásia do projeto em 2010. Em junho de 2018, Trump anunciou mais uma vez o plano de voltar à Lua. Esta é, portanto, a terceira tentativa de um presidente americano de fazer algo parecido com o chamamento de John Kennedy durante a corrida espacial. A ausência sentida da União Soviética tem atrapalhado um pouco os discursos. Ao batizar o novo programa de Artemis, a irmã de Apollo, a Nasa promete que desta vez levará a primeira mulher a pisar na Lua. A metade da população americana que não foi representada no século passado agradece. Mas isso bastará para convencer o Congresso americano a financiar a empreitada? Daí que a informação mais importante é o preço. O administrador da Nasa, Jim Bridenstine, disse que uma estimativa detalhada do custo total do Artemis não está pronta, mas que ela exigiria um aumento de cerca de US$ 20 bilhões a US$ 30 bilhões para a Nasa nos próximos cinco anos. Para 2019, a agência apresentou um pedido extra de US$ 1,6 bilhão, ainda a ser chancelado pelos congressistas. A Nasa responde hoje por um orçamento anual de cerca de US$ 21 bilhões. Pegando os valores de Bridenstine, esse valor precisaria subir para algo entre US$ 25 bilhões e US$ 27 bilhões. Sabe quando a Nasa teve um aumento desse tipo desde que seus gastos atingiram seu auge nos 1960? Nunca. Vai acontecer agora? Improvável. Por outro lado, Bridenstine também menciona uma diferença importante entre as outras tentativas e a atual ?desta vez, há empresas privadas dispostas a pagar parte dos custos, na esperança de que um futuro programa lunar possa ter outros clientes que não a Nasa. Não por acaso, em maio, Jeff Bezos, homem mais rico do mundo, dono da Amazon e da empresa de exploração espacial Blue Origin, apresentou seu módulo lunar Blue Moon. Destinado inicialmente a transportar carga para a superfície lunar, o equipamento poderia ser modificado para dar suporte à Nasa em seus planos de retornar à Lua. Ao módulo lunar que levaria os astronautas somam-se os ?zumbis? do antigo Constellation, que foram salvos do cancelamento proposto por Obama. São eles a espaçonave Orion e o foguete de alta capacidade SLS. Durante as comemorações dos 50 anos da Apollo 11, o vice-presidente Mike Pence anunciou que a montagem da primeira Orion destinada a um voo lunar está pronta para testes em solo. Ela deve partir, sem tripulação, no topo de um SLS, em 2021. Então, bem ou mal, aos trancos e barrancos, a Nasa tem equipamento para realizar pelo menos um voo de teste ao redor da Lua, batizado recentemente de Artemis 1. O plano é fazer uma segunda missão, desta vez com tripulação, em 2022, iniciando também a construção de um pequeno entreposto em órbita lunar, chamado de Lunar Gateway. A Nasa quer atrair parceiros internacionais para o projeto, e o Canadá já está oficialmente dentro. A tendência é que Japão, países europeus e, quem sabe, Rússia também se alinhem, mantendo o mesmo consórcio que construiu a Estação Espacial Internacional, em órbita terrestre baixa. E o voo Artemis 3, em 2024, teria por objetivo realizar o primeiro pouso. A tripulação desembarcaria no Gateway e comutaria para um módulo lunar fornecido comercialmente, responsável por levá-los até a superfície da Lua, numa região do polo Sul do satélite. O problema é que a maior briga está no Congresso. O sucesso da empreitada talvez dependa de medidas como cancelar o uso do SLS e usar foguetes comerciais como o Falcon Heavy, da SpaceX, mais baratos. O cancelamento, porém, levaria a demissões em massa em estados como a Louisiana e o Alabama. Bridenstine, ex-congressista, tem uma batalha política pela frente. Ir à Lua nos anos 1960 foi uma decisão puramente política. Voltar exigirá o mesmo tipo de esforço ?pelo menos se o objetivo for chegar lá em 2024. Se houver relaxamento da data, não é impossível pensar que a iniciativa privada deixe a Nasa totalmente para trás. Em instalações no Texas e na Flórida, a SpaceX de Elon Musk já está construindo um superfoguete, chamado Starship, com capacidade para pousar na Lua e retornar à Terra. O plano é realizar o primeiro voo comercial em 2021. Em 2023, a SpaceX pretende executar o contrato já assinado para enviar um magnata japonês e seus convidados num voo ao redor da Lua. Musk é conhecido pelos prazos agressivos, então considere todas essas datas com uma pitada de sal. Mas ele também já se tornou famoso por realizar o que antes todos consideravam impossível ?de novo e de novo. Talvez um retorno à Lua, desta vez para ficar, esteja mais próximo do que imaginamos. ? |
| 25/07/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Dragon SpX-18 (CRS-18); |
| 25/07/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Dragon CRS-18 (SpX 18, Dragon C108-F3); Satélite de Reabastecimento |
| 29/07/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Progress MS-11 |
| 29/07/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Progress MS-11 |
| 30/07/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Meridian (8); |
| 31/07/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Progress MS-12 |
| 06/08/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Kosmos-2539 (Blagovest No. 14L); |
| 08/08/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Molniya 3-07 Satélite de Telecomunicações |
| 08/08/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Molniya 3-07 Satélite de Telecomunicações |
| 22/08/2019 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Lançamento da nave Soyuz MS-14 |
| 27/08/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Dragon SpX-18 (CRS-18); |
| 27/08/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Dragon SpX-18 (CRS-18); |
| 27/08/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Dragon CRS-18 (SpX 18, Dragon C108-F3); Satélite de Reabastecimento |
| 27/08/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Dragon CRS-18 (SpX 18, Dragon C108-F3); Satélite de Reabastecimento |
| 28/08/2019 | HISTORIA |
Zarya A Boeing concede um contrato de US$ 70 milhões à GKNPTs Khrunichev para estender a vida útil do módulo Zarya FGB até 2020. |
| 28/08/2019 | HISTORIA |
Zarya A Boeing concede à GKNPTs Khrunichev outro contrato para a manutenção e atualização do módulo FGB Zarya, desta vez de 2021 a 2024. |
| 30/08/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Kosmos-2540 (Geo-IK-2 No. 3); |
| 06/09/2019 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Retorno da nave Soyuz MS-14 |
| 12/09/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Kosmos-2521 |
| 12/09/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Kosmos-2521 |
| 25/09/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite HTV-8 |
| 25/09/2019 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Lançamento da nave Soyuz MS-15 |
| 25/09/2019 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Lançamento da nave Expedition 60 Duração da Missâo:202 |
| 26/09/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Kosmos-2541 (EKS-3/Tundra); |
| 26/09/2019 | COSMONAUTAS |
Falecimento do cosmonauta Manakov, Gennadi |
| 26/09/2019 | COSMONAUTAS |
Falecimento do cosmonauta Manakov, Gennadi |
| 30/09/2019 | HISTORIA |
Topol As forças de mísseis estratégicos russas dispararam um ICBM Topol-M de Plesetsk visando o local de impacto de Kura na Península de Kamchatka, anunciou o Ministério da Defesa do país |
| 03/10/2019 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Retorno da nave Soyuz MS-12 |
| 03/10/2019 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Retorno da nave Expedition 58 Duração da Missâo: |
| 09/10/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Eutelsat-5 West-B, MEV-1 |
| 11/10/2019 | COSMONAUTAS |
Falecimento do cosmonauta Leonov, Aleksei |
| 11/10/2019 | COSMONAUTAS |
Falecimento do cosmonauta Leonov, Aleksei |
| 02/11/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Cygnus NG-12 S.S. Alan Bean (CRS-12); |
| 03/11/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite HTV-8 |
| 03/11/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite HTV-8 |
| 25/11/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Kosmos-2542 |
| 25/11/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Kosmos-2543 |
| 29/11/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Progress MS-12 |
| 29/11/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Progress MS-12 |
| 05/12/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Dragon SpX-19 (CRS19);, HISUI, CIRiS, EdgeCube, PTD-1 |
| 05/12/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Dragon CRS-19 (SpX 19, Dragon C106-F3); Satélite de Reabastecimento |
| 06/12/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Cygnus NG-11 (CRS-11, Roger Chaffee); |
| 06/12/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Progress MS-13 |
| 06/12/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Reentrada do satélite Cygnus NG-11 (CRS-11, Roger Chaffee); |
| 11/12/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Kosmos-2544 (GLONASS-M No. 59); |
| 19/12/2019 | LANçAMENTOS TRIPULADOS |
Lançamento da nave Orbital Flight Test Primeiro teste não tripulado da nave Starliner. A cápsula não conseguir acoplar com a ISS |
| 24/12/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite Elektro-L No. 3 |
| 27/12/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite GONETS-M 14 |
| 27/12/2019 | HISTORIA |
Resumo dos lançamentos do ano O vice-primeiro-ministro Yuri Borisov, em entrevista ao canal de TV Rossiya 24 em 27 de dezembro, disse que a Rússia foi capaz de concluir apenas pouco mais de 50 por cento dos lançamentos espaciais planejados em 2019. Borisov também destacou que apenas seis das 19 instalações do novo espaçoporto de Vostochny foram declaradas operacionais e 20 bilhões de rublos atribuídos ao projeto permaneceram por gastar. De acordo com Borisov, uma reunião em Sochi no início do mês, presidida pelo presidente russo, revisou a situação dos ativos espaciais militares russos e resultou na formação de uma comissão encarregada de reportar a Putin o mais tardar em 20 de janeiro de 2020. sobre as causas dos atrasos nos cronogramas. Várias medidas de recuperação também estão em andamento, disse Borisov. |
| 27/12/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite GONETS-M 15 |
| 27/12/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite GONETS-M 16 |
| 27/12/2019 | SATéLITES E SONDAS |
Lançamento do satélite RS-44 & BREEZE-KM R/B |

